Agora ‘com passaporte’, Corinthians deve rodar o mundo

Conquista da Libertadores garante oportunidade de disputar mais torneios no exterior - e de divulgar ainda mais a imagem do clube campeão da América

Por Da Redação
5 jul 2012, 11h18

**1/33** Corinthians é campeão da Taça Libertadores pela 1ª vez *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**3/33** Corinthians campeão da Libertadores *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**4/33** Jogadores do Corinthians comemoram a conquista inédita da Taça Libertadores *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**6/33** Alessandro levanta a taça: Corinthians campeão da Libertadores *(Ivan Paheco/VEJA)*

**8/33** Tite recebe a medalha, depois da decisão da Libertadores contra o Boca Juniors *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**9/33** Time comemorou a conquista inédito do título de forma invicta, após a vitória por 2 a 0 sobre o Boca Juniors *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**10/33** Jogadores do corinthians comemoram título de campeão da libertadores *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**12/33** Jogadores do Boca Juniors lamentam a derrota para a equipe do Corinthians *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**14/33** Jogadores comemoram a conquista corintiana na Libertadores da América após vitória sobre o Boca *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**15/33** Jorge Henrique comemora a conquista corintiana na Libertadores da América após vitória sobre o Boca *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**16/33** Cássio comemora a conquista corintiana na Libertadores da América após vitória sobre o Boca *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**17/33** Emerson, do Corinthians, comemora seu segundo gol contra o Boca Juniors *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**19/33** Jogadores do Corinthians sofrem com a marcação do Boca Juniors na decisão da Libertadores *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**20/33** Lance da partida entre Corinthians e Boca Juniors *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**21/33** O goleiro Agustín Orión sentiu uma lesão no joelho esquerdo e deixou a partida *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**25/33** Emerson Sheik comemora após marcar o segundo gol do Corinthians sobre o Boca Juniors na decisão da Liebrtadores *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**26/33** Riquelme domina a bola e supera a marcação *(Ivan Pacheco/VEJA)*

**30/33** Lance de Alex durante partida entre Corinthians e Boca Juniors *(Ivan Pacheco/VEJA)*

Crescem as chances de o time negociar sua participação em amistosos e torneios de exibição em mercados que oferecem ótimas oportunidades de negócio, como Ásia e Estados Unidos

Entre todas as provocações ouvidas pelos corintianos antes da conquista de sua primeira Libertadores, na quarta-feira, contra o Boca Juniors, a mais frequente era a que dizia que o torcedor da equipe ainda não tinha passaporte. A conquista do único título internacional da equipe, afinal, tinha acontecido na ponte aérea – no Maracanã, no Rio de Janeiro, no Mundial de Clubes de 2000. Ao vencer o torneio continental, contudo, o corintiano não apenas ganha seu passaporte – agora, vai ter cartão de milhagem, de tanto viajar para compromissos no exterior. O acesso a pelo menos três competições fora do Brasil está garantido. Com isso, o troféu inédito pode ser essencial para concretizar um dos grandes objetivos do clube: o de promover sua imagem em outros mercados, algo que poderá render muito dinheiro aos cofres corintianos num futuro bem próximo. O contrato com a gigante americana Nike, fornecedora de material esportivo presente no mundo todo, pode ser um dos trunfos nessa empreitada.

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