Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Perícia encontra sinais de confronto no local da morte do dançarino DG

Delegado encarregado da investigação envia 50 tipos de munição para comparação com cápsula encontrada perto do local da morte de Douglas

Por Da Redação
28 abr 2014, 18h53

(Atualizado às 20h30)

A perícia realizada nesta segunda-feira no Morro Pavão-Pavãozinho, região em que foi morto o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, do programa ‘Esquenta’, encontrou indícios de um possível confronto entre traficantes e policiais. De acordo com o delegado Gilberto Ribeiro, titular da 13ª DP (Copacabana), que comanda as investigações, foram identificadas diversas perfurações de bala em muros, paredes e dos dois lados da quadra apontada como ponto do tiroteio, o que reforça a hipótese de que os policiais militares não foram os únicos a fazer disparos na noite em que DG foi morto. O corpo do dançarino foi encontrado caído em uma creche, na última terça-feira.

Leia também:

Tiro matou Douglas Rafael da Silva, o DG, do ‘Esquenta’

Um dos objetivos da reconstituição é tentar chegar ao calibre da arma que matou DG – algo complexo, pois não foi encontrado no corpo o projétil. O corpo do dançarino tinha uma perfuração nas costas e uma no peito, por onde, acredita-se, tenha saído a bala.

Continua após a publicidade

A Polícia Civil encaminhou nesta segunda-feira um conjunto de 50 tipos de munição usados por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho. A grande variedade de calibres e tipos de munição servirá para comparação com as marcas de tiro na região do tiroteio. Também haverá comparação com o cartucho encontrado por peritos perto do local do encontro do corpo.

Leia também:

Traficantes fazem homenagem ao dançarino DG

Ameaça – Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, a mãe de Douglas, Maria de Fátima da Silva, afirmou ter sido ameaçada por um homem armado nesta terça. Ela caminhava na ciclovia da Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul, quando notou um veículo reduzindo a velocidade. Segundo ela, um homem branco e forte colocou o braço para fora e apontou uma pistola na sua direção. “Eu me escondi atrás de um poste, e ele disse: ‘Vou calar a sua boca'”, contou Maria de Fátima, que registrou o caso na polícia.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.