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Zelensky faz apelo ao papa Francisco para ‘fim do sofrimento’ na Ucrânia

Presidente ucraniano pediu 'papel mediador da Santa Sé' para encerrar conflito, que já deixou mais de 117 crianças mortas

Por Da Redação Atualizado em 22 mar 2022, 12h09 - Publicado em 22 mar 2022, 10h58
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  • ROME, ITALY - MARCH 22: Ukrainian President Volodymyr Zelensky addresses the Italian Parliament via live video from the embattled city of Kyiv on March 22, 2022 in Rome, Italy. The Ukrainian president has been on a virtual world tour in recent weeks, addressing foreign lawmakers to seek their countries' support in defending Ukraine against Russia's invasion. (Photo by Alessandra Benedetti - Corbis/Corbis via Getty Images)
    Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursa ao Parlamento italiano nesta terça-feira, 22/3. (Alessandra Benedetti - Corbis News/Getty Images)

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comentou em seu perfil no Twitter nesta terça-feira, 22, sobre a conversa que teve com o papa Francisco. Segundo ele, o pontífice se mostrou solidário ao povo ucraniano envolvido no conflito com a Rússia.

    Disse à Sua Santidade sobre a difícil situação humanitária e o bloqueio dos corredores de resgate pelas tropas russas”, escreveu Zelensky.

    O chefe de Estado aproveitou o contato com o líder da Igreja Católica para agradecer às orações pela Ucrânia e pedir o apoio do Vaticano na mediação da guerra.

    O papel mediador da Santa Sé no fim do sofrimento humano seria apreciado”, disse o presidente.

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    De acordo com o embaixador da Ucrânia no Vaticano, Andriy Yurash, os dois líderes tiveram conversas “muito promissoras” e, segundo ele,  o papa “é o convidado mais esperado na Ucrânia”.

    Em discurso distinto ao Parlamento da Itália também nesta terça-feira, Zelensky fez um pedido extenso para que os italianos ajudem a parar a guerra. Ele cobrou a intensificação dos esforços de proteção, afirmando que 117 crianças morreram desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, e indicou que as mortes são parte do “preço da procrastinação” de outros países para dar fim à guerra.

    Desde o início do conflito, quase 2 milhões de crianças tiveram que deixar a Ucrânia, enquanto 3,3 milhões foram obrigadas a se deslocar internamente no país, segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). 

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