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Trump é o ‘claro favorito do outro lado’, diz Biden após primária em Iowa

Líder do Partido Republicano obteve 51% dos votos na eleição para definir o candidato da legenda que disputará a Casa Branca com Biden em novembro

Por Da Redação
Atualizado em 16 jan 2024, 09h14 - Publicado em 16 jan 2024, 09h03

Depois do ex-presidente americano Donald Trump obter uma vitória esmagadora nas eleições prévias do estado de Iowa, em que os candidatos do Partido Republicano lutam para ser escolhidos para representar a legenda no pleito de novembro deste ano, o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, reconheceu nesta terça-feira, 16, o estatuto do rival como o “claro favorito” para enfrentá-lo como candidato democrata.

Leia também: Trump confirma favoritismo e vence com folga prévia republicana em Iowa

Com 99% dos votos contados, Trump ficou com 51%. O governador da Flórida, Ron DeSantis, principal rival intra-partido do ex-presidente, ficou em segundo lugar, com 21,2%. Em terceiro lugar, a ex-governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, conquistou 19,1% dos votos, segundo a Edison Research. Foi a maior margem de vitória da história (29,8 pontos percentuais) – o recorde anterior, de 1988, era de 12,8 pontos.

DeSantis e Haley prometeram seguir em frente após os resultados, garantindo que a oposição de Trump permanecerá fragmentada enquanto a campanha avança para New Hampshire, um estado mais moderado, que realizará as primárias (agora também do Partido Democrata, embora Biden praticamente não tenha oposição) em 23 de janeiro. Já o empresário Vivek Ramaswamy, que ficou em quarto lugar em Iowa, desistiu da disputa e declarou apoio ao ex-presidente.

“Eu e você versus os republicanos extremistas”

Após a vitória enfática de Trump em Iowa, Biden escreveu no X, antigo Twitter: “Parece que Donald Trump acabou de vencer em Iowa. Ele é o favorito do outro lado neste momento.”

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Em apelo aos eleitores democratas, Biden, que tem enfrentado críticas por ser pouco agressiva contra o rival, disse que “esta eleição sempre será você e eu versus os republicanos extremistas”. Além disso, pediu doações para sua campanha: “Se está conosco, contribua agora.”

Biden tem lutado com índices de popularidade baixos, especialmente no que diz respeito ao estado da economia dos Estados Unidos. Uma pesquisa ABC News/Ipsos, divulgada no domingo 14, mostrou que apenas 33% dos entrevistados aprovaram seu desempenho na presidência – o mais baixo desde George W. Bush entre 2006 e 2008.

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