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Trump acerta nova data para discurso de Estado da União

Formalidade estava marcada para a terça-feira, 29, mas foi adiada por paralisação do governo; presidente da Câmara, Nancy Pelosi reconvidou o presidente

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 19h56 - Publicado em 28 jan 2019, 22h40

O presidente americano Donald Trump aceitou o convite da presidente da Câmara dos Deputados, a democrata Nancy Pelosi, para fazer seu discurso de Estado da União no próximo dia 5 de fevereiro. O anúncio foi feito pela Casa Branca nesta segunda-feira, 28, depois do adiamento da formalidade, inicialmente agendada para o dia 29 de janeiro.

A ocasião é a maior vitrine anual para que o presidente apresente seus resultados e futuros projetos para o país.

Em carta enviada pelo gabinete de Pelosi e direcionada a Trump, a democrata renovou o convite ao presidente: “Quando escrevi para você no dia 23 de janeiro, declarei que nós deveríamos trabalhar juntos para achar uma data adequada a ambos os lados para o discurso de Estado da União deste ano quando o governo fosse reaberto. Depois de discussões, lhe convido à entregar seu discurso antes de uma sessão do Congresso no dia 5 de fevereiro de 2019, na Câmara dos Deputados.”

“É com enorme satisfação que aceito”, respondeu Trump. “Nós temos uma grande história para contar e, ainda assim, grandes metas a cumprir”, completou. Um membro da equipe de Pelosi disse que a presidente da Câmara fez pessoalmente a ligação para reconvidar Trump a discursar para a Casa.

O tradicional pronunciamento de Estado da União se tornou elemento central nas negociações pelo fim da paralisação parcial do governo, que terminou na última sexta-feira 25. Depois de um “shutdown” que se prolongou por mais de um mês, a democrata pediu que Trump adiasse seu discurso ou o entregasse por escrito, citando preocupações com segurança, já que serviços de inteligência também foram prejudicados pelo congelamento de recursos.

De início, Trump respondeu cancelando uma viagem de Pelosi com um avião do governo, prejudicando encontros da presidente da Câmara com autoridades europeias. Ele concordou em reagendar o compromisso com o Estado da União depois que o governo voltasse ao normal.

O acordo fechado na sexta-feira reabre o governo por três semanas enquanto negociadores tentam viabilizar um consenso sobre a segurança de fronteira, questões migratórias e o polêmico muro nos limites com o México, prometido pelo presidente americano durante a campanha, para o qual ele tenta aprovar um orçamento de mais de 5 bilhões de dólares. A desaprovação por parte dos democratas levou à paralisação.

(com Reuters, EFE)

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