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Rússia acusa Ucrânia de ter tentado matar Putin em ataque ao Kremlin

Os dois equipamentos foram destruídos por militares do serviço especial russo e não houve vítimas

Por Da Redação Atualizado em 3 Maio 2023, 10h57 - Publicado em 3 Maio 2023, 10h10

A Rússia afirmou que a Ucrânia fez um ataque de drones na sede do governo para tentar matar Vladimir Putin durante a noite. O Kremlin afirmou que os dois drones foram desativados pelos serviços de segurança do Estado e Putin saiu ileso.

Em um comunicado, o Kremlin disse que “considera essas ações como um ataque terrorista planejado e uma tentativa contra o presidente” e se reserva o direito de retaliar. O ataque não deixou vítimas e “ações oportunas tomadas pelos militares e serviços especiais” desativaram os drones, fazendo com que alguns detritos se espalhassem no terreno do Kremlin.

LEIA + O ataque com drones ao Kremlin: “A Ucrânia tem que ser destruída”, diz linha dura russo

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que Putin não estava no local no momento do ataque. Putin sempre opera dentro de uma bolha de segurança fortemente protegida. Sua equipe de segurança verifica todos os prédios e escritórios em que ele trabalha antes de sua chegada e sua principal residência de trabalho, o Kremlin, foi comparada a uma fortaleza medieval.

Nos últimos meses, autoridades locais e regionais na Rússia relataram uma série de ataques com drones. Alguns pousaram perto da fronteira da Ucrânia com a Rússia, mas pelo menos um atingiu o sul de Moscou.

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O prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, disse na quarta-feira que as autoridades proibiram o vôo de drones sobre a cidade, a menos que seja especialmente autorizado. Em uma declaração no aplicativo de mensagens Telegram, ele disse que a medida foi tomada porque esses veículos aéreos não tripulados podem prejudicar o trabalho das agências de aplicação da lei.

A Ucrânia não reconheceu a responsabilidade pela maioria dos incidentes. Moscou fica a cerca de 280 milhas a nordeste da fronteira ucraniana em seu ponto mais próximo. Caso confirmado, o incidente seria a tentativa de ataque mais audaciosa em solo russo desde que Moscou lançou sua invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022.

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