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Papa cita Brumadinho em visita ao Panamá: ‘Rezo e expresso meu afeto’

Pontífice visitou o país da América Central para a Jornada Mundial da Juventude

Por Da Redação Atualizado em 28 jan 2019, 11h30 - Publicado em 28 jan 2019, 01h22
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  • Papa citou tragédias no Brasil e no México  (Carlos Jasso/Reuters)

    Após a oração do Angelus neste domingo 27, no Lar do Bom Samaritano Juaz Díaz, na Cidade do Panamá, durante a Jornada Mundial da Juventude, o Papa Francisco lembrou as vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), no início da tarde de sexta-feira 25. Pelo menos 58 pessoas morreram.

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    O Pontífice citou também a tragédia ocorrida no estado mexicano de Hidalgo, onde a explosão de um oleoduto perfurado ilegalmente mantou até o momento 114 pessoas.

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    “Desejo expressar meus sentimentos de pesar pelas tragédias que atingiram os estados de Minas Gerais, no Brasil, e Hidalgo, no México. Confio à misericórdia de Deus todas as pessoas falecidas. Ao mesmo tempo, rezo pelos feridos e expresso meu afeto e proximidade espiritual a seus familiares e a toda a população. “

    Orações também incluíram Colômbia e Venezuela

    O papa Francisco pediu, ainda, uma saída pacífica para a “grave situação” na Venezuela, no encerramento de sua visita ao Panamá, na qual denunciou o drama dos migrantes e a crise interna da Igreja devido ao escândalo dos abusos sexuais.

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    Destinada, inicialmente, a tratar do drama dos migrantes, a viagem do sumo pontífice teve dois inesperados coprotagonistas: a complexa situação na Venezuela, assim como o impacto do escândalo de abusos sexuais e o acobertamento por parte do clero.

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    Durante a oração do Ângelus, o papa clamou por uma “solução justa e pacífica” na Venezuela, mergulhada em uma grave crise que divide as potências do mundo, assim como condenou o “ódio terrorista” na Colômbia, após um recente ataque com carro-bomba.

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    Em seu encontro de cinco dias com os jovens católicos, Francisco chamou a atenção para a corrupção política, a “praga dos feminicídios” e a perseguição aos migrantes na América Latina.

    Cerca de 700.000 pessoas – segundo a organização da JMJ – assistiram, neste domingo, à última missa do papa no Metro Park, uma área ao ar livre na periferia da capital. O presidente anfitrião e os de Colômbia, El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras e Portugal – país que acolherá a edição da JMJ em 2022 – também estiveram presentes.

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    O sumo pontífice argentino dedicou suas últimas horas no Panamá para homenagear as vítimas do “ódio terrorista” na Colômbia, após um letal ataque com carro-bomba cometido por rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) contra uma Academia de Polícia.

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    Depois de recordar, um a um, os 20 jovens mortos, Francisco lançou um novo apelo pela paz neste país. O suposto agressor também morreu no atentado.

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    (Com Agência Brasil e AFP)

     

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