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França organiza retirada rápida de turistas que queiram deixar Tunísia

Governo francês está preocupado com a segurança de seus cidadãos após o ataque terrorista desta sexta

Por Da Redação
27 jun 2015, 11h32

O governo francês anunciou neste sábado que vai pedir às agências de viagem que reaptriem turistas franceses que desejem deixar rapidamente a Tunísia em consequência do ataque que matou ao menos 39 estrangeiros no país nesta sexta. As informações foram dadas pelo ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius.

Até o momento não há notícia da morte de cidadãos franceses. Entre os mortos, dez foram identificados: oito britânicos, uma belga e um alemão. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que seu país precisa “se preparar para o fato de existirem muitos britânicos entre as vítimas do selvagem ataque”.

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Depois do atentado, cometido por um estudante tunisiano e condenado em todo o mundo, o primeiro-ministro da Tunísia, Habib Essid, afirmou que 80 mesquitas acusadas de incitar o terrorismo serão fechadas, e anunciou que irá recorrer aos reservistas do exército para reforçar a segurança nos locais sensíveis.

O suposto autor do atentado, o pior na história recente do país, havia escondido sua arma em um guarda-sol, fingindo ser mais um turista. O criminoso disparou contra as pessoas que estavam na praia e depois entrou no hotel Riu Imperial Marhaba de Port el Kantoui (perto de Sousse, 140 km ao sul de Túnis) para matar as pessoas que pegavam sol ou aproveitavam a piscina.

Este ataque coincidiu com uma onda de atentados registrados no mesmo dia no Kuwait, onde ao menos 27 pessoas morreram em um atentado também reivindicado pelo EI, e na França, onde uma pessoa foi decapitada. Estas ações ocorreram três dias antes do primeiro aniversário do califado proclamado pelo EI nos territórios que conquistou na Síria e no Iraque.

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(Com Agências AFP e Estadão Conteúdo)

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