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Ex-presidente sul-coreana é condenada a mais 8 anos de prisão

Park Geun-hye está presa desde 2017 e já havia sido condenada a 24 anos de reclusão por suborno, abuso de poder e coerção

Por Da Redação
20 jul 2018, 10h26
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  • A ex-presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, foi condenada a mais oito anos de prisão por abuso de fundos estatais e violação das leis eleitorais. A nova sentença eleva para 32 anos a pena da ex-mandatária, afastada do cargo em 2016 após um processo de impeachment movido por denúncias de corrupção.

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    Park foi considerada culpada pela Corte do Distrito Central de Seul por ter recebido cerca de 3 bilhões de wons sul-coreanos (equivalente a 9 milhões de reais) de chefes do Serviço Nacional de Inteligência durante seu mandato presidencial, entre 2013 e 2016.

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    Ela já havia sido sentenciada a 24 anos de prisão em abril, depois que uma instância inferior a declarou culpada de acusações separadas como suborno, abuso de poder e coerção.

    A ex-presidente não compareceu à corte durante a promulgação da sentença. Ela está presa desde março de 2017 em um centro de detenção em Seul. Com a nova condenação, a pena de Park sobe para 32 anos de prisão  e o número ainda pode aumentar, dependendo de novas decisões em instâncias superiores.

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    Procuradores já moveram recursos exigindo que a primeira condenação deveria ser 30 anos de reclusão, em vez de 24. A Suprema Corte da Coreia do Sul anunciou que julgará a ação em agosto.

    Park governou a Coreia do Sul por três anos. Em 2016, um grande escândalo de corrupção gerou ondas de protestos contra seu governo em todo o país. A ex-presidente foi acusada de utilizar capital político para forçar grandes conglomerados de empresas a pagar dezenas de milhões de wons a duas fundações controladas por sua confidente e amiga íntima Choi Soon-il.

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    O parlamento moveu um processo de impeachment, concluído em dezembro daquele ano, que a retirou do cargo e convocou novas eleições. Em março de 2017, ela foi presa pelas autoridades sul-coreanas e, semanas depois, condenada pelos crimes de corrupção e suborno.

    (Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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