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EUA podem enviar tropas para linha de frente na Síria e Iraque

O governo dos Estados Unidos está avaliando a possibilidade de posicionar tropas na linha de frente dos combates na Síria e no Iraque, divulgou nesta terça-feira o jornal The Washington Post. De acordo com a publicação, conselheiros de segurança nacional recomendaram ao presidente Barack Obama uma mudança na ação dos militares americanos para combater o […]

Por Da Redação
27 out 2015, 12h33
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  • O governo dos Estados Unidos está avaliando a possibilidade de posicionar tropas na linha de frente dos combates na Síria e no Iraque, divulgou nesta terça-feira o jornal The Washington Post. De acordo com a publicação, conselheiros de segurança nacional recomendaram ao presidente Barack Obama uma mudança na ação dos militares americanos para combater o avanço do grupo extremista Estado Islâmico (EI).

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    A mudança, que pode representar uma significante escalada do papel dos EUA nas guerras da Síria e do Iraque, precisa do aval de Obama, que deve tomar uma decisão sobre o tema ainda nesta semana. Não se sabe, porém, qual o número de militares extras necessários para a possível nova missão, mas fontes próximas às discussões em Washington afirmam que seria um contingente reduzido.

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    A proposta que chegou a Obama reflete a preocupação do presidente e de seus conselheiros com a força do EI na Síria e no Iraque, onde o grupo já estabeleceu um califado, e a necessidade de novas ideias para combater o terrorismo. A lista de opções entregue ao mandatário foi criada por comandantes e editada pelo secretário de Defesa, Ashton Carter, e pelo secretário de Estado, John Kerry, em uma série de encontros realizados nas últimas semanas.

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    Desde o ano passado, os EUA lideram uma coalizão internacional que bombardeia alvos do EI na Síria e no Iraque. Em setembro, porém, a Rússia começou a atacar o território sírio de maneira independente, despertando críticas de países ocidentais, que acusam os russos de atacarem majoritariamente rebeldes opositores ao regime do ditador Bashar Assad, e não o EI.

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    (Da redação)

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