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Em Lima, Obama e Putin têm conversa tensa sobre guerra na Síria

Foi a primeira conversa oficial entre os dois desde que Donald Trump foi eleito o próximo presidente americano

Por Da redação
21 nov 2016, 07h40
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  • O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou brevemente com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a Síria e a Ucrânia neste domingo, antes do começo de cúpula econômica no Peru, na primeira conversa oficial entre os dois desde que Donald Trump foi eleito o próximo presidente americano. A conversa não teve sorrisos e, segundo assessores, foi tensa. Os dois presidentes conversaram no início da sessão de abertura da Cúpula de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico em Lima.

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    Eles se reuniram brevemente junto com assessores, em seguida, tiveram uma conversa a sós. A Casa Branca informou que a conversa durou quatro minutos. Embora os repórteres presentes não tenham conseguido ouvir o que eles falaram, a Casa Branca afirmou que Obama encorajou Putin a manter os compromissos de seu país sob o acordo de Minsk, com o objetivo de acabar com o conflito na Ucrânia. A Casa Branca disse ainda que Obama pediu que o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e o Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, continuem trabalhando em iniciativas com outros países para reduzir a violência e aliviar o sofrimento na Síria.

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    A curta interação ocorreu em meio a intensas especulações e preocupações de que a eleição de Trump poderia significar uma aproximação mais conciliatória entre EUA e Rússia. Sob a égide de Obama, os EUA impuseram severas sanções contra a Rússia por seu comportamento agressivo na Ucrânia e buscaram sem sucesso persuadir Moscou a parar de intervir na guerra civil da Síria apoiando o ditador do país, Bashar Assad.

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    Trump e Putin já sinalizaram que podem buscar uma relação menos antagônica depois que o presidente eleito assumir o cargo em janeiro. Em um telefonema pouco depois da vitória de Trump, Putin o parabenizou e expressou prontidão para “um diálogo de parceria”, segundo o Kremlin.

    (Com Estadão Conteúdo)

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