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Carro-bomba explode e ao menos 15 morrem em Damasco

Para governo, ataque suicida foi cometido por terroristas contra civis

Por Da Redação
8 abr 2013, 12h56
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  • A explosão de um carro-bomba no centro de Damasco deixou pelo menos 15 mortos e mais de 50 feridos nesta segunda-feira, informou uma fonte médica à agência France-Presse. Segundo a imprensa estatal, foi um atentado suicida cometido por terroristas contra civis. “Terroristas explodiram um carro-bomba entre a praça Sabee Bahrat e a rua Shahbandar”, anunciou a emissora de televisão Al Ijbariya, exibindo imagens de corpos e veículos queimados.

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    Entenda o caso

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    1. • Durante a onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março de 2011 para protestar contra o governo do ditador Bashar Assad.
    2. • Desde então, os rebeldes enfrentam forte repressão pelas forças de segurança. O conflito já deixou dezenas de milhares de mortos no país, de acordo com levantamentos feitos pela ONU.
    3. • Em junho de 2012, o chefe das forças de paz das Nações Unidas, Herve Ladsous, afirmou pela primeira vez que o conflito na Síria já configurava uma guerra civil.
    4. • Dois meses depois, Kofi Annan, mediador internacional para a Síria, renunciou à missão por não ter obtido sucesso no cargo. Ele foi sucedido por Lakhdar Brahimi, que também não tem conseguido avanços.

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    Uma potente explosão foi ouvida, seguida de tiros numa área residencial de Damasco, onde se encontra uma escola e o Banco Central. Todas as janelas do escritório da AFP, que fica na praça Sabee Bahrat, quebraram após o ataque, assim como os vidros de muitas lojas localizadas na região. As forças de segurança e o Exército da Síria impediam o acesso ao local da explosão.

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    O último atentado suicida em Damasco ocorreu em 21 de março, quando 49 pessoas morreram, incluindo Mohammed al-Buti, um clérigo sunita pró-governo. Na ocasião, o regime chamou os autores do ataque de “terroristas”, termo utilizado para citar os rebeldes que combatem as tropas oficiais e recebem ajuda de jihadistas que já reivindicaram outros atentados suicidas, em particular em Damasco.

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    (Com agência France-Presse)

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