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Austrália autoriza bombardeios contra o EI no Iraque

País vai se juntar aos EUA e outros aliados nos ataques aéreos contra grupo jihadista. Premiê, porém, disse que não há planos imediatos para ações na Síria

Por Da Redação
3 out 2014, 04h30
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  • Forças da Austrália vão se juntar aos bombardeios contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque, realizados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos. Em entrevista coletiva em Canberra, o primeiro-ministro Tony Abbott anunciou que o gabinete do país aprovou os ataques aéreos. “Só Iraque pode derrotar o EI, mas Iraque não deve fazer isso sozinho”, afirmou. Abbott acrescentou que o grupo jihadista declarou “guerra contra o mundo” e precisa ser parado.

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    A previsão é de que a participação da Austrália nos bombardeios no Iraque, que já estão sendo praticados pelos EUA em colaboração com seus aliados, começará “nos próximos dias”, informou o chefe da Força Aérea do país, Mark Binskin.

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    Após uma reunião com o Comitê de Segurança Nacional e o gabinete australiano, o primeiro-ministro alertou que a missão no Iraque pode ser “bastante longa” e durar meses. Abbott disse ainda que um número limitado de forças especiais será enviado para ajudar e aconselhar os militares iraquianos, sem, no entanto, sem envolver em combate. Segundo o premiê, não há planos imediatos para que o país envie tropas terrestres ou se envolva nos bombardeios na Síria, realizados pelos EUA e por aliados árabes nas últimas duas semanas.

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    Turquia – Nesta quinta, o Parlamento da Turquia autorizou operações militares no Iraque e na Síria e o uso de suas bases por tropas estrangeiras para ações contra os jihadistas, que avançam perto da fronteira do país. Não há, contudo, nenhum indício de que o governo turco ordene uma ofensiva imediata contra o EI.

    O Estado Islâmico controla partes do Iraque e da Síria, sofrendo ataques aéreos nos dois territórios dos EUA e de aliados árabes. Por enquanto, os aliados europeus dos americanos, como a França e a Grã-Bretanha, autorizaram apenas que suas Forças Aéreas ataquem os jihadistas no Iraque.

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    (Com agência EFE)

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