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Ataque em universidade do Afeganistão matou 16 pessoas

Entre as vítimas estão sete alunos, dois guardas da universidade e três policiais. té o momento nenhuma organização reivindicou o ataque

Por Da redação
Atualizado em 25 ago 2016, 07h46 - Publicado em 25 ago 2016, 07h42

O presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani, afirmou nesta quinta-feira que o ataque extremista à Universidade Americana do Afeganistão, em Cabul, que causou dezesseis mortos, entre eles de sete estudantes, foi uma “tentativa covarde de impedir o progresso e desenvolvimento do país”.

“Com o ataque de grupos terroristas a civis, instituições educativas, querem obstruir o crescimento e os valores dos afegãos que acreditam no progresso, prosperidade e bem-estar do Afeganistão”, afirmou em comunicado. O presidente afegão advertiu que com este tipo de ataques, os insurgentes “não só fracassarão na tentativa de balançar a determinação” do povo e governo afegão, mas vai fortalece-los “para combater e erradicar o terrorismo”.

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Ghani visitou o hospital da capital afegã para onde foram levados parte dos 35 feridos no atentado, que começou na tarde de ontem e se prolongou durante toda a noite. O presidente expressou sua “solidariedade” aos familiares dos mortos no ataque, deu suas condolências e pediu ao Ministério da Saúde Pública que “sejam levados para o exterior” aqueles feridos que não possam ser tratados no Afeganistão.

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“Os terroristas e seus patrocinadores deveriam saber que o povo e o governo do Afeganistão seguirão pelo caminho que escolheram apesar das adversidades e vão superar todos os desafios”, concluiu. Segundo a versão da polícia, um suicida lançou um veículo carregado de explosivos contra o muro da Universidade Americana e, em seguida, outros dois insurgentes invadiram o campus onde estavam 750 alunos e professores.

Além dos sete alunos, dois guardas da universidade e três policiais morreram no ataque, assim como um vigilante que foi atingido pelo muro derrubado com a explosão do carro-bomba. Nove agentes da polícia também ficaram feridos. Até o momento nenhuma organização reivindicou o ataque.

(Com agência EFE)

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