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Após cancelamento, Seul e Washington anunciam novos exercícios militares

Programa do Exército dos países se renova em esforço para diminuir tensões com a Coreia do Norte

Por EFE Atualizado em 3 mar 2019, 03h56 - Publicado em 3 mar 2019, 03h19
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  • A Coreia do Sul e os Estados Unidos anunciaram, neste domingo 3, que iniciarão na segunda-feira novas manobras militares conjuntas em substituição dos seus frequentes testes anuais de grande escala, que foram cancelados depois do fim da cúpula fracassada entre Washington e Pyongyang.

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    Os novos exercícios, chamados Dong Maeng (“Aliança”, em coreano), são “uma modificação dos exercícios prévios da primavera Foal Eagle e Key Resolve e se centrarão em aspectos táticos, operacionais e estratégicos das operações militares gerais na península coreana”, diz o comunicado conjunto das Forças Armadas de Washington e Seul.

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    As manobras serão desenvolvidas durante nove dias e se desenvolverão com o objetivo de que as tropas dos dois países mantenham “um padrão de preparação”, de acordo com a nota assinada pelo chefe do comando militar conjunto de Seul, Park Han-ki, e Robert B. Abrams, comandante das forças americanas na Coreia do Sul (USFK, sigla em inglês).

    Este anúncio vem depois que o Departamento de Defesa dos EUA ter divulgado ontem o cancelamento das manobras, após uma conversa telefônica entre seu titular interino, Patrick Shanahan, e seu colega sul-coreano, Jeong Kyeong-doo, que aprovaram as decisões recomendadas pelo comando militar dos dois países.

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    “Após uma estreita coordenação, as duas partes decidiram concluir as séries de exercícios (militares) ‘Key Resolve‘ e ‘Foal Eagle‘”, afirma a nota.

    As manobras “Key Resolve” costumavam ser desenvolvidas em março e duravam cerca de duas semanas, coincidindo com “Foal Eagle“, que acontecia por um mês. Ambos exercícios eram habitualmente condenados duramente pela Coreia do Norte, que os classificava como “teste de invasão” de seu território.

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    Autoridades de defesa em Seul e Washington ressaltaram que essa decisão de adaptar “o programa de treinamento” reflete o desejo de ambos os países de reduzir a tensão e apoiar os esforços diplomáticos “para conseguir a completa desnuclearização da península coreana de uma maneira definitiva e verificada”.

    No ano passado, a Coreia do Sul e EUA já suspenderam várias de suas operações conjuntas de grande escala na região para favorecer negociações diplomáticas com Pyongyang, embora continuassem com manobras de menor escala para manter sua preparação bélica.

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