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Após atritos sobre contraofensiva, Blinken vai à Ucrânia com elogios

O principal diplomata da Casa Branca se reunirá com o presidente ucraniano Zelensky em Kiev e anunciará novo pacote de assistência dos EUA

Por Da Redação
Atualizado em 6 set 2023, 09h47 - Publicado em 6 set 2023, 08h47
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  • Ukraine's Foreign Minister Dmytro Kuleba and US Secretary of State Antony Blinken make a statement to media ahead of their meeting at the Ministry of Foreign Affairs in Kyiv on September 6, 2023. US Secretary of State Antony Blinken arrived in Kyiv on an unannounced visit on September 6, 2023, where he was due to announce more than a billion dollars in fresh aid to Ukraine. Blinken's visit -- his fourth during Moscow's assault -- comes as Kyiv has touted some successes this week in its offensive to push back Russian forces. (Photo by Brendan Smialowski / POOL / AFP)
    O ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba (dir.), e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, se encontram em Kiev. 6/09/2023 - (Brendan Smialowski/AFP)

    O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, visitou Kiev nesta quarta-feira, 6, em um gesto de apoio à Ucrânia, depois de críticas do Ocidente à lentidão de sua contraofensiva contra a Rússia, que já dura três meses e teve apenas pequenos ganhos.

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    Durante sua viagem de dois dias, Blinken anunciará um novo pacote de assistência dos Estados Unidos no valor de mais de US$ 1 bilhão. Primeiro alto funcionário da Casa Branca a visitar Kiev desde o início da contraofensiva, no início de junho, teve uma reunião com o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, e deveria se encontrar com o presidente do país, Volodymyr Zelensky.

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    “Queremos ter certeza de que a Ucrânia tem o que precisa, não apenas para ter sucesso na contraofensiva, mas a longo prazo, para garantir que tenha um forte poder de dissuasão”, disse Blinken ao lado de Kuleba.

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    “Também estamos determinados a continuar a trabalhar com os nossos parceiros à medida que constroem e reconstroem uma economia forte e uma democracia forte”, acrescentou.

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    A mídia americana reportou diversas vezes que autoridades do governo, que não foram identificadas, criticaram a contraofensiva ucraniana por ser muito lenta, afirmando até que as táticas do exército eram inadequadas e que os recursos estavam sendo alocados de forma incorreta. As críticas irritaram autoridades ucranianas e levaram Kuleba a dizer aos críticos para “calarem a boca”.

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    A Ucrânia retomou mais de uma dúzia de aldeias e pequenos povoados desde o início das operações. Mas o seu avanço no território controlado pela Rússia foi retardado por campos minados e trincheiras. Além disso, a Ucrânia continua sofrendo com ataques aéreos russos – Kiev foi atacada poucas horas antes da chegada de Blinken.

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    Segundo a agência de notícias Reuters, Washington quer discutir o estado da contraofensiva e avaliar as necessidades ucranianas no campo de batalha, bem como quaisquer medidas que possam ser necessárias para reforçar a segurança energética da Ucrânia antes do inverno.

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    Questionado sobre a visita de Blinken, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Moscou acredita que Washington planeja continuar a financiar os militares ucranianos “para travar esta guerra até ao último ucraniano”. Segundo ele, a ajuda dos Estados Unidos a Kiev não afetaria o curso da “operação militar especial” da Rússia.

    Até agora, o governo dos Estados Unidos forneceu mais de US$ 43 bilhões em armamento e outras ajudas bélicas à Ucrânia. Um novo pacote de assistência à segurança seve ser anunciado nesta semana.

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