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A camisa de 200 euros da Balenciaga para ajudar a Ucrânia

Peça começa a ser vendida em 26 de agosto e todo o valor arrecadado será destinado para ajudar na reconstrução do país

Por Matheus Deccache
Atualizado em 28 jul 2022, 14h52 - Publicado em 28 jul 2022, 14h01
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  • A grife espanhola Balenciaga anunciou nesta quinta-feira, 28, o lançamento de uma blusa que tem como objetivo ajudar na reconstrução humanitária da Ucrânia. Ela será vendida por 200 euros e 100% do valor arrecadado será doado à iniciativa global United24, que trabalha para apoiar os ucranianos afetados pela guerra. 

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    Disponível na cor preta e com a bandeira da Ucrânia no centro, a blusa começará a ser vendida já a partir de 26 de agosto. A iniciativa partiu do diretor criativo da marca, Demna Gvasalia, que conhece a guerra de perto. Nascido na Geórgia, o estilista, de mãe russa, precisou fugir do país com pouco mais de 10 anos devido a um conflito étnico na região. 

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    + Quem é o refugiado que levou a guerra para a semana de moda, em Paris

    Demna Gvasalia, diretor criativo da Balenciaga, e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky -
    Demna Gvasalia, diretor criativo da Balenciaga, e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky – (//Divulgação)

     O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu à grife espanhola e ressaltou a importância da ajuda na recuperação do país.

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    “Muito obrigado! É crucial que mantenhamos o foco do mundo na Ucrânia para ajudar a reconstruí-la”, disse ele em publicação realizada pelo Ministério das Relações Exteriores do país no Twitter.

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    Durante a Semana de Moda de Paris, em março, quando a guerra ainda não havia completado um mês, Gvasalia já havia realizado um desfile-protesto contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e a guerra na Ucrânia. Com peças amarrotadas e cortes assimétricos, as roupas e os acessórios tinham como objetivo reproduzir as cenas que são vistas nas filas de refugiados. 

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    De acordo com dados do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, a ACNUR, mais de 9,9 milhões de pessoas deixaram o território ucraniano desde o início do confronto, em 24 de fevereiro. 

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