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VEJA COMER & BEBER indica os melhores botecos de Belo Horizonte

Roteiro, parte da nova edição do guia VEJA COMER & BEBER, inclui 23 botecos e uma cachaçaria que valem a visita na capital mineira

Por Natalia Horita, Renata Helena Rodrigues, Aline Gonçalves, Angélica Diniz, Camila Sayuri, Gustavo Prado, Luly Zonta, Mariani Campos, Rafaela Matias, Rafael Rocha
Atualizado em 20 set 2019, 23h58 - Publicado em 20 set 2019, 23h58

Agosto Butiquim

Caprichosa, a cozinha despacha porções como a de trouxinha de queijo da Serra da Canastra com molho de goiabada (R$ 32,90, dez unidades) e a de carne de sereno coberta com queijo do Serro, tomatinho grelhado, alho confitado e farofa de pão (R$ 44,90). Para beber, a cachaça marca presença no drinque jerebita fizz, feito com aguardente aromatizada com manjericão e limão-siciliano, lima, limão-capeta, xarope de toranja e água tônica (R$ 19,90). Rua Esmeralda, 298, Prado, 3337-6825 (85 lugares). 18h/0h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2006.

Alaíde Botequim

Mineira de Pirapora, Alaíde Carneiro fez fama no Rio de Janeiro com seus bolinhos e decidiu trazer sua expertise para a capital mineira em 2018. Na cozinha são preparadas cerca de vinte versões do petisco, a exemplo do choquinho, recheado de camarão e queijo cremoso e empanado com batata palha (R$ 12,00 a unidade). O de tutu de feijão com linguiça, bacon, carne-seca e couve também faz sucesso (R$ 8,00 cada um). Para beber, a garrafa de cerveja Heineken sai a R$ 12,00. Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 1389, Planalto, 97102-1933 (70 lugares). 15h/0h (sáb. e feriados a partir de 12h; dom. 12h/18h; fecha seg.). Aberto em 2018.

Bar da Lôra

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Instalado no Mercado Central, tem um disputado balcão, onde são pedidos os afamados tira-gostos do bar. A porção com fígado e jiló, pernil acebolado, farofa de miúdos e molho de banana-da-terra com gengibre sai a R$ 42,90. Purê de mandioca com queijo, panturrilha bovina cozida na cerveja preta, jiló na chapa com linguiça e pimenta-biquinho formam o prato chamado pura garra da lôra (R$ 42,90), boa escolta para a cerveja Brahma (R$ 8,00 cada garrafa). Mercado Central,3274-9409 (15 lugares). 8h/18h (dom. até 13h). Aberto em 1975.

Bar do Antônio – Pé de Cana

Abrir às segundas-feiras é um diferencial da casa, que ficou entre as finalistas da categoria. O bar também se destaca por tratar a cachaça com deferência. A dose da Anísio Santiago, de Salinas, sai a R$ 54,90. Mais em conta, a Áurea Custódio (R$ 20,00 a dose), produzida em Ribeirão das Neves, é outra das 175 opções. Para rebater as bebidas, o prato de filé-mignon picadinho com molho demi-glace, taioba, batata recheada com quatro queijos e bacon custa R$ 53,90. Rua Flórida, 15, Sion, 3221-2099 (200 lugares).11h/1h (dom. até 18h). Rua Guaicuí, 615, Luxemburgo,3293-7267 (250 lugares). 11h/1h (dom. até 18h). Aberto em 1964.

Bar do Careca

Até o saudoso chef americano Anthony Bourdain (1956-2018) provou o pé de porco (R$ 48,90, para três pessoas) e a dobradinha com feijão-branco (R$ 59,90, para dois) servidos neste bar. Para embalar a comilança, a garrafa de cerveja Original (R$ 9,90) e a cachaça artesanal de Joaquim Felício (R$ 6,00 a dose) são algumas das sugestões. Rua Simão Tamm, 395, Cachoeirinha,3421-3655 (80 lugares). 18h/23h30 (sáb. e feriados a partir de 11h; dom. 11h/18h; fecha seg.) Aberto em 1986.

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Bar do Lopes

Apesar de funcionar há mais de cinquenta anos, a casa ainda aposta em inovações no cardápio. É o caso do petisco que traz bife de ancho grelhado com mandioca na manteiga de garrafa, que serve entre duas e três pessoas (R$ 64,90). Para acompanhar a cerveja da casa, de estilo pilsen (R$ 14,90, 500 mililitros), a porção campeã de vendas é a isca de filé ao molho de café (R$ 44,90 a porção menor, com 200 gramas). Rua Professor Antônio Aleixo, 260, Lourdes,3243-3717 (90 lugares). 11h30/23h30 (dom. e feriados até 17h). Aberto em 1963.

Bar do Orlando (campeão da categoria em 2019)

Um século: é esse o tempo de vida deste simpático bar de esquina, que nasceu como Bar dos Pescadores e acabou batizado com o nome de Orlando Silva, 64 anos, à frente do negócio desde 1980. Premiado no ano de seu centenário, o endereço tem os predicados de um bom boteco: mesinhas espalhadas pela calçada garantem o clima informal, o serviço é simpático e a cerveja em garrafa está sempre gelada. Mais pedidas, Brahma, Skol (R$ 9,00 cada uma) e Heineken (R$ 12,00) dividem as atenções com rótulos da Backer, caso da pilsen (R$ 14,00) e da pale ale (R$ 18,00). O charme de outrora está impregnado no imóvel de fachada verde e rosa, tombado pelo patrimônio histórico, e na decoração do interior da casa, que mais parece uma mercearia de antigamente. Nas prateleiras, o espaço é preenchido com garrafas de cachaça (a dose de Salinas, Seleta ou Boazinha sai a R$ 6,00) e objetos que remetem ao Atlético Mineiro, time do coração de Orlando. Sobre a bancada, uma estufa acomoda petiscos queridos dos frequentadores assíduos, como a fatia generosa de torresmo de barriga, que pode vir à mesa em companhia de linguiça e batata inteira, cozida e frita, no chamado trio da roça (R$ 3,00 o pequeno, com uma unidade de cada tem). Também são mantidos ali salgados como coxinhas, quibes e empadas (R$ 5,00 cada um). Da cozinha saem ainda porções, entre as quais a de fígado acebolado (R$ 20,00). No boteco campeão, as noites de quintafeira costumam ser especialmente animadas graças às apresentações de samba. Rua Alvinópolis, 460, Santa Tereza,98888-6806 (60 lugares). 15h/23h (sáb. e dom. 12h/22h30; fecha seg.). Aberto em 1919.

Bar do Zezé

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A afamada simpatia do proprietário José Bastista Martins, o Zezé, convida os clientes a provarem os tira-gostos do boteco. O bolinho que mistura milho e bacalhau é batizado de minas lusitana, e vai à mesa em porção de doze unidades (R$ 32,00). Entre um petisco e outro, o público beberica cerveja Original (R$ 9,50 a garrafa). Rua Pinheiro Chagas, 406, Barreiro de Baixo,3384-2444 (160 lugares). 17h/0h (sáb. e feriados 12h/21h; fecha dom.). Aberto em 2000.

Bitaca Capetinga

Finalista da categoria, o bar tem clima informal, com mesas dispostas na calçada, e petiscos típicos de boteco, a exemplo das tiras de tilápia empanadas na farinha panko e servidas com molho de limão (R$ 17,00). As pastilhas de queijo da Serra da Canastra vêm à mesa com mel (R$ 20,00) e fazem boa tabela com o limoncello spritz, drinque que combina o licor italiano, gim e espumante (R$ 28,00). Rua Francisco Deslandes, 529, Anchieta, 97118-3911 (100 lugares). 15h/22h (sex. 12h/23h; sáb e dom. 11h/17h; fecha seg.); Rua Francisco Deslandes, 104, Anchieta,97118-3911. 12h/22h (dom. até 17h; fecha seg.). Aberto em 2014.

Bitaca da Leste

O bar funciona em um diminuto salão de esquina e o clima é embalado por música brasileira tocada em uma vitrola antiga. Misto de mercearia e botequim, tem nas prateleiras itens típicos de Minas Gerais, como doces, queijos e farinhas para levar para casa. Quem quiser matar a sede por ali mesmo tem à disposição dois tipos de chope, como o IPA da casa, elaborado pela Cervejaria Ouropretana (R$ 10,00, 300 mililitros). Da pequena cozinha pilotada pelo chef Luiz Paulo Mairink, um dos proprietários, saem quitutes como o torresmo de barriga, que custa R$ 9,00 a unidade e é o carro-chefe do cardápio. Rua Salinas, 2421, Santa Tereza,3789-3784 (24 lugares). 18h/23h (sex. e sáb. 12h/23h; fecha dom. e seg.). Aberto em 2014.

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Bolão

Ícone botequeiro, a casa fez fama por ter sido, ainda em décadas passadas, uma das poucas a funcionar madrugada adentro. Atualmente há outros endereços que funcionam até mais tarde, mas pratos como o espaguete à bolonhesa (R$ 22,00) e o rochedão, com arroz, feijão, ovo, carne e fritas ou espaguete (R$ 24,00), seguem na memória afetiva dos clientes. A Heineken (R$ 10,00 a garrafa) é uma das cervejas disponíveis. Praça Duque de Caxias, 288, Santa Tereza, 3463-0719 (250 lugares). 8h/3h (seg. até 15h; sex. e sáb. até 5h; dom. 9h/17h). Rua Mármore, 681, Santa Tereza,3482-8211 (350 lugares). 11h/ 17h. Mais três endereços. Aberto em 1961.

Bolota’s Bar

Um imóvel de esquina, com decoração simples e serviço descontraído, abriga o bar de Leonardo Oliveira Ribeiro, o Bolota. Entre os petiscos expostos na estufa, o carro-chefe é um bolinho achatado elaborado com uma mistura de carnes bovina e suína (R$ 4,00 a unidade). Para completar, todo dia a cozinha prepara um prato diferente: às sextas-feiras, tem rabada com agrião (R$ 15,00). Para acompanhar, são imbatíveis as cervejas de garrafa, sempre geladíssimas (Brahma e Skol saem a R$ 8,00 cada uma, enquanto a Heineken é vendida por R$ 11,00). Rua Capivari, 433, Serra,98552-1011 (80 lugares). 15h/0h30 (sáb. e dom. a partir de 11h; fecha seg.). Aberto em 2018.

Café Palhares

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Sentar ao balcão, tomar um chope gelado (R$ 7,00, 300 mililitros) e provar um petisco servido com fartura é a fórmula infalível deste boteco aberto há mais de 80 anos. Instituição local, o kaol é um prato que mescla arroz, ovo frito, linguiça, torresmo, farofa com feijão-carioquinha e molho de tomate (R$ 19,80) — diariamente, são vendidas mais de 400 porções da pedida. A linguiça pode ser substituída por língua bovina, carne bovina ou dobradinha. Rua Tupinambás, 638, centro,3201-1841 (21 lugares). 6h30/22h (sáb. até 21h; fecha dom.). Aberto em 1938.

Casa Cheia

Se quiser evitar filas, saiba que a filial da Savassi é menos movimentada. Servido numa panelinha de ferro, o prato mineirinho valente consiste em uma canjiquinha com queijo, lombo defumado, pernil ao vinho, linguiça caseira e espinafre (R$ 34,00). O torresmo de barriga marinado em ervas e cachaça é ladeado por molho de tangerina (R$ 31,00). Para refrescar, a cerveja pilsen X Wäls sai a R$ 17,00 (600 mililitros). Mercado Central,3274-9585 (88 lugares). 10h30/18h (dom. até 13h); Rua Cláudio Manoel, 784, Savassi, 3234-6921 (130 lugares). 11h/0h (dom. até 19h). Aberto em 1978.

Gonzaga Butiquim

Este boteco moderninho tem paredes de tijolos aparentes, mesas de madeira e iluminação com lâmpadas de filete. Para animar a happy hour, há cerveja Original (R$ 10,00 a garrafa) e drinques como o gim tropical, que mistura o destilado com Red Bull de maracujá e rodelas de laranja (R$ 29,00). A equipe da cozinha despacha para o salão porções como a tulipinha de frango guarnecida de molho de mostarda e mel (R$ 39,00, quinze unidades). Alameda Oscar Niemeyer, 1033, loja 3, Vila da Serra, Nova Lima,3504-2556 (120 lugares). 17h30/0h (sáb. 12h/1h; dom. e feriados 12h/22h; fecha seg.). Aberto em 2015.

Já Tô Inno

Porções fartas e substanciosas são a marca do boteco, que reúne grupos animados para provar criações como o prato bolo de bacon. Feita com massa de batata, queijo da Serra da Canastra, acém desfiado, alho-poró e catupiry e envolta com fatias de bacon, a pedida custa R$ 25,00, pesa quase um quilo e serve de três a quatro pessoas. De fabricação própria, a garrafa de cerveja pilsen deixa a geladeira por R$ 12,90 (500 mililitros). Rua Benjamim Dias, 379, Barreiro,3384-1198 (120 lugares). 17h30/23h30 (sáb. 15h/23h; fecha dom.). Aberto em 1996.

Köbes

Para comemorar os vinte anos de funcionamento, o bar ampliou de duas para dez o número de torneiras de chope. Muitas das bebidas engatadas são de marca própria, caso do Köbes Bier IPA (R$ 9,90, 350 mililitros). A extensa carta de cachaça relaciona 380 rótulos, como o Serra Morena, de Salinas, da safra de 1990 (R$ 17,00 a dose). De acento alemão, os bolinhos vegetarianos são recheados com queijo tilsit, kümmel e molho de cajá (R$ 12,90, seis unidades). Rua Professor Raimundo Nonato, 31A, Horto,3467-6661 (100 lugares). 18h/23h30 (sáb. a partir de 12h, dom. e feriados 12h/17h; fecha seg.). Aberto em 1998.

Nonô – O Rei do Caldo de Mocotó

Em funcionamento há mais de cinco décadas, o bar é ponto de encontro da capital e conhecido principalmente pelo caldo de mocotó. A pedida que dá nome ao endereço é servida na caneca de 330 mililitros por R$ 9,70. Na versão completa, a receita vem com dois ovos de codorna e custa R$ 10,50. Para acompanhar as garrafas de cerveja Brahma (R$ 8,00) ou Original (R$ 10,00), a porção de língua de boi sai a R$ 7,00. Avenida Amazonas, 840, centro,3212-7458 (60 lugares). 24 horas (seg. a partir das 6h; fecha dom.). Aberto em 1964.

Patorroco

Conhecido como Patorroco, o chef Marcos Proença comanda a cozinha que foca em receitas autorais. Uma delas é o nhoque do vale, uma massa à base de mandioca e queijo, que é frita antes de ir à mesa com uma redução de goiaba e carne de sol ao molho de coalhada (R$ 42,90, para duas pessoas). Para molhar a garganta, são servidas cervejas em garrafa como Heineken (R$ 13,50) e a artesanal Capitão Senra (R$ 22,70; 600 mililitros), uma amber lager da cervejaria mineira Backer. Rua Turquesa, 865, Prado,3372-6293 (180 lugares). 18h/0h30 (sáb. a partir de 12h; fecha dom.). Aberto em 2004.

Quintal do Prado

As reuniões familiares e de amigos no quintal da casa deram tão certo que viraram negócio. Da cozinha saem pratos como o joelho de porco, cozido e frito, que chega à mesa com batata, alho e salada de repolho com bacon (R$ 95,00, para cinco pessoas) e o torresmo de barriga (R$ 33,00, 400 gramas). Para beber, além da cerveja Confrade IPA (R$ 23,00 a garrafa de 600 mililitros), há drinques como o gim tônica (R$ 22,00). Rua Turfa, 821, Prado,3332-0982 (120 lugares). 18h/0h (fecha sáb. a ter.). Aberto em 1998.

Salomão

Futebol e música são os dois pontos fortes do bar, um tradicional recanto de atleticanos que se reúnem lá para acompanhar os jogos do time. Espalhados pelo ambiente decorado com bandeiras, camisas e pôsteres, os clientes bebericam cerveja (R$ 10,00 a garrafa de Brahma) e petiscam a porção de língua ou de moela, servida com pão de sal (R$ 35,00, para três pessoas). Às segundas e quintas-feiras, a noite é animada por uma roda de chorinho que virou referência na cidade. Rua do Ouro, 895, Serra,3221-5677 (100 lugares). 8h/0h (dom. somente em dia de jogo, duas horas antes da partida). Aberto em 1947.

Silvio’s

A extensa bancada em formato de “U” é a marca registrada o boteco, aberto há quase cinquenta anos. A calçada e o anexo ao lado ficam cheios de clientes que procuram provar os afamados petiscos, como o jiló frito à milanesa com parmesão (R$ 39,80, doze unidades). Para beber, há rótulos de cervejas especiais, a exemplo da Almanaque, uma pilsen da cervejaria Vinil (R$ 15,50, 600 mililitros), e do chope Albanos (R$ 7,00, 300 mililitros). Rua Begônia, 199, Esplanada,3318-3273 (90 lugares). 17h/0h (sáb. a partir de 12h; fecha dom.). Aberto em 1972.

Temático

Trata-se de um dos endereços mais tradicionais do boêmio bairro de Santa Teresa. Do cardápio, fazem sucesso pratos como o chamado de super costela, que traz a carne assada no bafo e guarnecida de mandioca cozida (R$ 49,90, 650 gramas) e o caminho dos tropeiros, com carne de sol e farofa de cuscuz com feijão-de-corda (R$ 49,90, 450 gramas). Para acompanhar, a preferência recai sobre a cerveja Heineken (R$ 13,00 a garrafa), mas também tem boa saída a caipirinha de vodca com tangerina e manjericão (R$ 17,90). Rua Perite, 187, Santa Tereza,3481-4646 (120 lugares). 17h/0h (sáb. a partir das 11h; dom. e feriados 11h/18h; fecha seg.). Aberto em 1998.

Tizé

Concorrido, o bar chama atenção pelo burburinho que provoca na calçada. As mesas ficam lotadas de porções como a de bolinho de feijão-tropeiro (R$ 36,00, dez unidades) e a de iscas crocantes de tilápia ao molho de tártaro mineiro (R$ 49,00, para duas pessoas). Para beber, há drinques como a gim-tônica com limão (R$ 29,00) e chope pilsen X Wäls (R$ 12,00, 300 mililitros). Rua Curitiba, 2205, Lourdes,3654-7412 (192 lugares). 17h/0h (seg. e ter. até 22h30; sáb. a partir de 12h; dom. 12h/22h30). Aberto em 1967.

CACHAÇARIA

Lamparina

Trata-se de outra boa surpresa que apareceu no reconfigurado Mercado Novo. Por lá, dez rótulos de cachaças mineiras feitas por pequenos produtores são vendidos em doses, garrafas e drinques. Da carta, faz sucesso o calma nervo, reunião de cachaça com jambu, licor de pequi, água tônica e limão-capeta (R$ 15,00). A Século XVIII, da cidade de Coronel Chaves, é uma das cachaças mais antigas do país (R$ 12,00 a dose). Avenida Olegário Maciel, 742, loja 2121, centro,99120-0318. 14h/0h (qua. a partir de 18h; dom. 10h/16h; fecha seg. e ter.). Aberto em 2019.

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