Chef rejeita estrelas do Michelin e agita o mundo da boa cozinha
O celebrado Sébastien Bras disse que quer renunciar à sua prestigiosa classificação no guia para viver longe da pressão
O Michelin, o livro vermelho de capa dura que se tornou balizador da excelência na gastronomia mundial, estreou em 1900 como um despretensioso guia para motoristas em busca de boa comida e hospedagem na França. Três décadas depois, veio a classificação por estrelas (de uma a três) que enche de prestígio um prato de comida e funciona como uma medalha olímpica para um chef de cozinha — traz glória e fama, tudo misturado, com o perdão da imagem, em uma panela de pressão. VEJA desta semana noticia a agitação que provocou no universo dos utensílios de cobre o anúncio do francês Sébastien Bras, em vídeo postado no Facebook, de que não quer mais as três estrelas que o célebre restaurante Le Suquet ostenta desde 1999 no sul da França, uma conquista de seu pai, Michel. A explicação: “Meu pai trabalhou muito pela prestigiada terceira estrela, que ajudou a construir nossa reputação, mas prefiro me libertar da pressão para mantê-las”.
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