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Após exumação, restos mortais de Neruda são devolvidos a sepultura na costa chilena

Corpo do escritor chileno foi exumado em 2013 na tentativa de determinar se ele havia sido envenenado por ordem da ditadura de Augusto Pinochet

Por Da Redação
26 abr 2016, 20h09

Os restos mortais do poeta chileno Pablo Neruda foram devolvidos nesta terça-feira à sepultura no balneário de Isla Negra, na costa central do Chile, três anos depois da exumação determinada para investigar se o prêmio Nobel foi assassinado pela ditadura de Augusto Pinochet. Após uma homenagem em Santiago, o caixão foi levado até o túmulo, voltado para o Oceano Pacífico.

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Público visita o túmulo do poeta chileno Pablo Neruda, em Isla Negra, a 120 quilômetros da capital Santiago – 26/04/2016 (VEJA)

Em 2013, o grupo de peritos responsável pela análise dos restos mortais de Neruda afirmou não ter encontrado elementos tóxicos, descartando a acusação de que ele fora envenenado. Segundo o grupo, sua morte decorreu de um câncer de próstata.

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Neruda morreu em 23 de setembro de 1973, doze dias após a instalação da ditadura de Pinochet. Na época, o poeta estava internado na Clínica Santa Maria de Santiago para tratar de um câncer de próstata avançado.

Dúvidas sobre as causas de sua morte foram levantadas pelo ex-motorista e amigo de Neruda, Manuel Araya. Segundo ele, horas antes da morte, o poeta teve inoculado em seu peito uma substância misteriosa, que o teria matado.

(Com agência France-Presse)

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