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Órgão pede adiamento de obra na Unifesp em Guarulhos

Unidade já enfrenta problemas por atrasos no Reuni

Por Da Redação
21 ago 2012, 10h40
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  • A Congregação da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em Guarulhos, pediu à reitoria a interrupção do edital para construção do novo prédio do campus. Professores pedem o congelamento do processo até que o debate em torno de uma possível mudança do Bairro do Pimentas seja finalizado. Segundo a direção do campus, o motivo principal é evitar que a obra comece antes que um prédio provisório seja escolhido.

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    O valor do edital é de 46 milhões de reais. O adiamento do processo pode atrasar ainda mais a estruturação do campus, o mais problemático da Unifesp. A construção do prédio principal é prometida desde 2007, ano da inauguração do campus. Desde março os estudantes estão em greve para pedir melhorias.

    A abertura dos envelopes do edital está marcada para segunda-feira. A reitoria recebeu nesta segunda-feira o pedido da Congregação, órgão máximo da Unifesp Guarulhos. Contudo, ainda não há definição do reitor nem do departamento jurídico sobre um possível adiamento.

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    Segundo o coordenador da pós-graduação em Filosofia da Unifesp, Juvenal Savian, cabe ao reitor a decisão, mas ele diz acreditar que não seria adequado ignorar a congregação. “É mais coerente adiar para que se faça todo o debate e só depois dar continuidade.” Savian é um dos responsáveis pelo dossiê que pede a mudança da Unifesp do Bairro dos Pimentas por conta do isolamento físico e cultural.

    Essa foi a primeira vez que professores oficializaram um pedido de mudança. O documento sugere a transferência para o centro de São Paulo, onde a Unifesp vai abrir seu curso de Direito.

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    O reitor Walter Albertoni descartou a possibilidade de saída total da universidade de Guarulhos, mas deixou para a unidade o debate em torno de uma possível transferência de parte dos cursos. O debate sobre a mudança, também aprovado na Congregação, está previsto para setembro.

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    (Com Agência Estado)

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