O presidente da Telefonica/Vivo, Antonio Carlos Valente, anunciou nesta terça-feira que a companhia fechou um acordo com a Microsoft para o lançamento de seu serviço de TV por assinatura baseado na tecnologia IPTV, novo método de transmissão de sinais televisivos. O novo produto foi batizado de Vivo TV Fibra e promete velocidade de até 200 megas.
4G – Valente também adiantou que o grupo anuncia ainda nesta terça-feira, durante o evento Futurecom no Rio de Janeiro, a relação de fornecedores de tecnologia para o serviço de quarta geração (4G) da operadora.
Durante sua palestra, o executivo lembrou que os trabalhos do grupo foram acelerados pelo fato de a companhia também trabalhar com a implementação da rede 4G na Alemanha. Segundo ele, parte da expertise utilizada lá foi transferida para acelerar o processo no Brasil.
Qualidade – Valente fez ainda, durante sua palestra, uma defesa da qualidade dos serviços prestados pelas operadores de telecomunicações no país. O executivo classificou como “aceitável” o número de reclamações de clientes diante do tamanho da base atendida pelas operadoras.
Ele ressaltou, porém, considerar que o grupo Telefonica/Vivo, que já vinha trabalhando para melhorar a qualidade dos serviços no Brasil, ocupa posição de destaque, pois não consta mais da lista das cinco empresas com maior número de reclamações no Procon de São Paulo.
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(com Agência Estado)
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio LealA agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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