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Venezuela: inflação e ‘contrabando’ matam a nota de 100 bolívares

Presidente Nicolás Maduro atribuiu a medida ao combate do contrabando de notas falsas; país enfrenta preços nas alturas e escassez de alimentos

Por Da redação
Atualizado em 12 dez 2016, 09h56 - Publicado em 12 dez 2016, 09h51
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  • O governo da Venezuela pretende retirar de circulação a nota de 100 bolívares, a mais utilizada no país, em meio à forte alta da inflação. Em anúncio feito neste domingo, o presidente Nicolás Maduro afirmou que a nota será removida na quarta-feira. A população terá dez dias para fazer trocas.

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    O mandatário afirmou que a medida seria uma resposta a um enorme contrabando de notas falsas provenientes da Colômbia, que seria operado por “grandes máfias”. “Vamos acabar com o contrabando de notas que está operando a partir de Cúcuta. Não seguirão saqueando este país”, disse em anúncio na TV.

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    A Venezuela enfrenta uma severa escassez de mantimentos e de insumos básicos, em meio a uma inflação nas alturas, que analistas apontam que estaria subestimada pelo governo. Em 2015, o índice de preços do país subiu 180,9% nos preços. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que os preços ao consumidor no país fecharão com alta de 720% em 2016 e de 2.200% em 2017.

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    Atualmente, 100 bolívares equivalem a 2 centavos de dólar (6 centavos de real), segundo estimativa feita por Maduro ne’ste domingo. Em seu lugar, começam a circular seis novos tipos de nota de valor maior, variando entre 500 a 20.000 bolívares.

    (Com Estadão Conteúdo)

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