A pré-Black Friday desta quinta-feira obteve recorde de faturamento em relação às vendas de 2017. Entre19h e 20h de ontem, segundo dados da Ebit|Nielsen, o e-commerce já havia faturado 435,4 milhões de reais, número maior que as 24 horas da quinta-feira de 2017, no qual chegou a 428,5 milhões de reais.
No total, foram 608,7 milhões de reais de faturamento, alta de 42%, e 1,18 milhão de pedidos, o que indica crescimento de 33%. O tíquete médio desta quinta-feira, por sua vez, cresceu 6% chegando a 515 reais.
Somados o dia 22 às primeiras sete horas desta sexta-feira (23), o faturamento já é equivalente a 44% (992,4 milhões de reais) do que foi registrado em toda a Black Friday do ano passado. Em 2017, a quinta e a sexta-feira atingiram a marca de 2,1 bilhões de reais de faturamento.
“Os resultados parciais são muito animadores, mas ainda tem um longo caminho a percorrer para bater o número do ano passado. A nossa expectativa é de crescimento 15% na Black Friday deste ano”, comenta a líder comercial para Ebit|Nielsen, Ana Szasz.
A expectativa é de um pico de pedidos deva ser atingido hoje até as 15h
No dia 22, o consumidor preferiu começar aos poucos e comprando produtos de menor valor agregado, o que indicou tíquete médio de 343 reais às 6h. Durante o dia, o número foi crescendo conforme a divulgação das ofertas das categorias eletrodomésticos, eletrônicos e celulares, que fizeram o tíquete médio subir para 537 reais às 12h e para 638 reais às 22h. O dia se encerrou com média de 515 reais, uma variação nominal de 6% em relação a 2017.
Já nas primeiras sete horas desta sexta, o tíquete médio se manteve acima de 770 reais. Nas compras mobile, o pico de vendas foi registrado entre 6h e 7h.
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
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