Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

UE quer pacto global para Grécia antes do final de semana

Líderes pediram aos ministros das Finanças do bloco que fechem acordo e aprovem novo programa de empréstimos ao país

Por Da Redação
30 jan 2012, 20h16
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Numa reunião em que 25 dos 27 países que formam a União Europeia reforçaram a disciplina fiscal, com o anúncio de sanções para os países que não cumprirem as metas de déficit público, os dirigentes europeus pediram na noite desta segunda-feira, em Bruxelas, um acordo global para salvar a Grécia, com a inclusão da decisão de perdoar parte da dívida e acionar o programa de empréstimos.

    Publicidade

    “Pedimos que os ministros de Finanças (da zona do euro) realizem as ações necessárias para pôr em prática” até o final da semana o acordo com os bancos e “aprovar” o novo programa de empréstimos de 130 bilhões de euros prometidos ao país”, disse o presidente da UE, Herman Van Rompuy.

    Publicidade

    A Grécia tenta concluir as negociações com os credores privados, entre eles bancos, companhias de seguros e fundos de investimento – que consentiram em perdoar 50% da dívida grega que está em suas mãos. Este acordo é condição indispensável para um novo pacote de ajuda a ser concedida pela UE e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Através desse pacto, os credores privados perdoariam cerca de 100 bilhões de euros da colossal dívida grega.

    Impasse – Até o momento, contudo, as negociações tropeçaram nas taxas de juros exigidas da Grécia pelo restante da dívida a ser rolada. O Banco Central Europeu também está sob forte pressão para aceitar o perdão da dívida da Grécia em seus ativos.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Pairou sobre a cúpula de Bruxelas a sombra da controvérsia relacionada a uma proposta alemã de colocar a Grécia sob uma estrita tutela fical europeia. A proposição foi rejeitada secamente por vários países, entre eles a França. O presidente Nicolas Sarkozy considerou que isso não seria “razoável, democrático e eficaz”.

    O governo de Atenas nem quer ouvir falar da proposta. A chanceler Angela Merkel tentou acalmar os ânimos, mas sem se retratar.

    Publicidade

    (com Agence France-Presse)

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.