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S&P rebaixa nota da Sete Brasil para nível de calote

Sem caixa, a empresa que fornece sondas para a Petrobras tem dado calotes constantes em investidores

Por Da Redação
23 mar 2015, 19h40
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  • A agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de crédito corporativo em escala global e nacional da Sete Brasil Participações para SD (Selective Default), um dos mais baixos atribuídos pela agência, em consequência da declaração de calote e subsequente não pagamento do empréstimo bilateral de 250 milhões de dólares com o Standard Chartered Bank. O rating de crédito corporativo em escala global estava em B- e em escala nacional em brB.

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    O rating dos 1,85 bilhão de dólares em debêntures emitidas pela companhia foi também rebaixado para brCCC, de brB. A nota das debêntures permanece em observação, com implicações negativas, diz a S&P. Segundo a agência, existe risco de renegociação e aceleração de tal dívida, o qual independe do fato de o principal e o pagamento de juro dessas debêntures estarem previstos somente para 2018.

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    O Standard Chartered Bank pediu as garantias do empréstimo ao Fundo de Garantia de Construção Naval (FGCN), que proporcionar a recuperação de uma porção elevada do que emprestou à Sete Brasil, diz o relatório da S&P. De acordo com a agência, o vencimento desse empréstimo ponte é em 17 de abril, mas o Standard Chartered Bank exerceu seu direito de executar as garantias, conforme o previsto nas várias renovações da linha que foram feitas.

    A Sete Brasil vinha rolando seus empréstimos ponte com um grupo de bancos, para ganhar tempo até conseguir fechar um financiamento de longo prazo. No entanto, as negociações do longo prazo foram prejudicadas pela citação da empresa nas investigações de corrupção na Petrobras.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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