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Sócio da rede Pague Menos é preso e renuncia à presidência de conselho

De acordo com os advogados de defesa, o processo refere-se à atuação do empresário à frente da Renda Corretora de Valores entre 2000 e 2006

Por Reuters Atualizado em 10 set 2018, 10h33 - Publicado em 10 set 2018, 09h17
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  • O presidente do conselho de administração da rede de farmácias Pague Menos, Francisco Deusmar de Queirós, renunciou ao cargo depois de ser preso por crime contra o sistema financeiro. Mario Henrique Alves de Queirós vai assumir o conselho de administração, conforme decisão tomada em assembleia geral extraordinária de acionistas.

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    Sócio e fundador da rede de farmácias cearense, uma das maiores do país, Francisco Deusmar de Queirós se entregou às autoridades policiais na noite de sábado.

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    De acordo com os advogados de defesa, o processo refere-se à atuação do empresário à frente da Renda Corretora de Valores entre 2000 e 2006. “A ação ainda está em curso e a condenação não é definitiva. A defesa continua acreditando na Justiça e na sua absolvição”, afirma em nota o escritório Rocha, Marinho e Sales Advogados e Marcelo Leal Advogados Associados.

    “O processo judicial ao qual o fundador da companhia, Deusmar Queirós, responde não possui qualquer relação com a rede. Todas as informações sobre o processo foram prestadas de maneira transparente pela Pague Menos em seus formulários de referência”, disse a companhia, em nota.

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    Atualmente em fase de expansão para o Sudeste, a rede tem 1.141 lojas e faturou 6,3 bilhões de reais no ano passado. A previsão é encerrar este ano com 1.200 lojas e vendas de 7 bilhões de reais. A companhia tem uma atuação equivalente a cerca da metade da Raia Drogasil, líder do setor e presente em 22 Estados.

    A rede Pague Menos chegou a cogitar uma abertura de capital em 2012, mas acabou desistindo do projeto de chegar à Bolsa paulista em 2013. Dois anos mais tarde, o fundo de private equity (que compra participações em empresas) General Atlantic comprou 17% do capital da companhia, em uma operação de 600 milhões de reais.

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    (Com Reuters e Estadão Conteúdo)

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