Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Republicanos avaliam votar acordo orçamentário mais amplo

Parlamentares avaliam se o impasse fiscal poderia ser melhor resolvido se houver um amplo pacote que incluísse o aumento do teto da dívida

Por Da Redação
4 out 2013, 14h34
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Os republicanos do Congresso, frustrados com a falta de capacidade dos parlamentares de alcançarem um acordo para reunir o governo, começam a desviar o foco da exclusão da reforma da saúde (Obamacare), que tem sido o elemento central das disputas orçamentárias, para um acordo mais amplo. Os republicanos da Câmara pretendem se reunir a portas fechadas nesta sexta-feira para discutir estratégias enquanto o país inicia o quarto dia de paralisação.

    Publicidade

    O novo foco se dá no momento em que o Congresso começa a confrontar a necessidade de elevar o teto da dívida dos EUA, o que, segundo o Tesouro, precisa ser feito este mês para que o país cumpra suas obrigações. Alguns parlamentares republicanos agora avaliam se o impasse fiscal poderia ser melhor resolvido com um amplo pacote que incluiria o aumento do teto da dívida.

    Publicidade

    Leia também:

    Crise orçamentária faz Obama cancelar viagem à Ásia

    Publicidade

    Líder dos republicanos diz que não deixará EUA darem calote

    Continua após a publicidade

    O líder dos republicanos na Câmara, John Boehner, sinalizou na quinta que pode seguir esse caminho. Ele disse a um grupo de aliados próximos que não quer negociar um acordo para financiar as agências federais e reabrir o governo para depois enfrentar uma negociação imediata sobre o teto da dívida, segundo participantes da reunião. Boehner expressou otimismo com a possibilidade de aliar essas duas questões para chegar a um acordo orçamentário com a Casa Branca e os democratas do Senado.

    Publicidade

    Enquanto isso, alguns democratas da Câmara também pressionam seus líderes a tomarem ações adicionais para reabrir o governo. Um grupo apoiou cancelar o imposto sobre aparelhos médicos previstos na reforma da saúde – uma prioridade republicana – como forma de resolver a batalha fiscal. A ideia, porém, foi rapidamente rejeitada pelos líderes democratas.

    Em reunião com republicanos de centro, Boehner sugeriu que a legislação do teto da dívida provavelmente precisará de algum apoio dos democratas, reconhecendo que isso sofrerá oposição de alguns conservadores. Alguns republicanos expressaram ceticismo com a possibilidade de Boehner aprovar a elevação do teto da dívida sem fazer exigências ao Senado e à Casa Branca.

    Publicidade

    Leia ainda:

    É impossível priorizar pagamentos da dívida dos EUA, diz Tesouro americano

    Publicidade

    Obama desafia republicanos: ‘Parem com essa farsa’

    “Não acredito que haja 218 votos para elevar o teto da dívida sem algum esforço para lidar com o déficit”, disse o republicano Tom Cole. “Quem são os republicanos que votarão por uma elevação sem esforço nenhum para lidar com o déficit?”

    O porta-voz de Boehner, Michael Steel, disse que o republicano “sempre disse que os EUA não entrarão em default, mas, se vamos elevar o teto da dívida, precisamos lidar com os motivos da nossa dívida e déficit”.

    Continua após a publicidade

    (Com Estadão Conteúdo)

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.