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Parlamento grego recebe texto do acordo para o resgate

Grécia tenta liberar a primeira parcela da ajuda antes do vencimento de novas dívidas

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h27 - Publicado em 12 ago 2015, 01h40
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  • O Parlamento grego recebeu na noite de terça-feira o texto do acordo entre o governo e os credores internacionais para um terceiro plano de resgate à Grécia. O primeiro-ministro Alexis Tsipras pediu para que o projeto seja votado até esta quinta. O premiê, contudo, enfrenta resistência dentro de seu próprio partido, o esquerdista Syriza, e depende da oposição para aprovar o acordo.

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    A Grécia tem pressa para conseguir a liberação do novo acordo de resgate de 86 bilhões de euros antes do dia 20, data em que vencem pagamentos ao Banco Central Europeu (BCE) no valor de 3,4 bilhões de euros.

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    Na terça-feira, a Grécia e os credores – a União Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI – confirmaram que haviam chegado a um acordo sobre as regras do terceiro plano de resgate. O acerto foi alcançado depois de duas semanas de negociações em Atenas – e ao final de uma reunião que durou 18 horas. O mercado recebeu bem o avanço nas conversas, com a bolsa de Atenas fechando em alta de 2,14%.

    O acordo determina que, para desbloquear a primeira parcela da ajuda, a Grécia deve executar imediatamente 35 reformas, que incluem aumento das taxas aplicadas às companhias de transporte marítimo, um reforço da luta contra os crimes financeiros e a desregulamentação do setor energético. Entre as reformas também estão a do sistema de aposentadorias, do mercado de trabalho e as privatizações.

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    Meta fiscal – Também foram definidos os objetivos fiscais da Grécia até 2018, um dos principais pontos da negociação. Com o acordo, em 2015 a Grécia poderá ter um déficit primário de até 0,25% do PIB, antes de um excedente primário de 0,5% do PIB em 2016, de 1,75% em 2017, e de 3,5% em 2018. Os negociadores reduziram suas exigências neste ponto, considerando a desaceleração econômica do país desde a chegada do Syriza ao poder em janeiro deste ano.

    (Com agência France-Presse)

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