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PANORAMA3-Confiança melhora nos EUA, mas mercado mantém cautela

Por Silvio Cascione SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) – A melhora da confiança do consumidor norte-americano deu algum alívio para os investidores nesta terça-feira, mas não tirou a crise europeia do radar, com bolsas fechando sem tendência comum nos Estados Unidos e no Brasil. O índice de confiança do consumidor subiu a 56,0 em […]

Por Da Redação
29 nov 2011, 19h49
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  • Por Silvio Cascione

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    SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) – A melhora da confiança do consumidor norte-americano deu algum alívio para os investidores nesta terça-feira, mas não tirou a crise europeia do radar, com bolsas fechando sem tendência comum nos Estados Unidos e no Brasil.

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    O índice de confiança do consumidor subiu a 56,0 em novembro nos Estados Unidos, segundo o Conference Board, recuperando-se da mínima em dois anos e meio atingida em outubro. É também a maior leitura desde julho.

    As bolsas subiram ligeiramente em Wall Street, mas o Ibovespa recuou. O dólar caiu pelo terceiro dia, mas com variação pequena, e os juros futuros, que cederam na segunda-feira após o detalhamento da nova ponderação do índice oficial de preços, ficaram praticamente estáveis.

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    Na Europa, os investidores monitoraram a reunião dos ministros das Finanças da zona do euro, que, segundo disse um diplomata à Reuters, liberaram a próxima parcela da ajuda financeira a Grécia.

    Os ministros levantaram a hipótese de usar os bancos centrais nacionais para emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI), que atuaria como um emprestador de última instância.

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    Pesquisa da Reuters com 73 analistas mostrou que o Banco Central Europeu (BCE) cortará a taxa básica de juros novamente na semana que vem e dará mais financiamento aos bancos para combater a crise de dívida da zona do euro.

    Na agenda local, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) subiu 0,50 por cento em novembro, ante alta de 0,53 por cento em outubro.

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    Na quarta-feira, o grande destaque da pauta doméstica é a decisão de política monetária. Todos os 32 analistas consultados em pesquisa da Reuters preveem que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) cortará a Selic em 0,50 ponto percentual, para 11,00 por cento ao ano. Se confirmado, será o terceiro corte seguido nessa magnitude.

    Veja como fecharam os principais mercados nesta quarta-feira:

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    CÂMBIO

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    O dólar fechou a 1,8498 real, em baixa de 0,18 por cento frente ao fechamento anterior.

    BOVESPA O Ibovespa recuou 1,28 por cento, para 55.299 pontos. O volume financeiro na bolsa era de 5,8 bilhões de reais.

    ADRs BRASILEIROS O índice dos principais ADRs brasileiros caiu 0,84 por cento, a 27.707 pontos.

    JUROS <0#2DIJ:>

    No call das 16h, o DI janeiro de 2013 mostrava 9,680 por cento ao ano, mesmo nível do ajuste anterior.

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    EURO

    A moeda comum europeia era cotada a 1,3327 dólar, ante 1,3311 dólar no fechamento anterior.

    GLOBAL 40

    O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia para 130,813 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 2,284 por cento ao ano.

    RISCO-PAÍS <11EMJ>

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    O risco Brasil caiu 7 pontos, para 235 pontos-básicos. O EMBI+ recuou 8 pontos, a 388 pontos-básicos.

    BOLSAS DOS EUA

    O índice Dow Jones subiu 0,28 por cento, a 11.555 pontos, o S&P 500 avançou 0,22 por cento, a 1.195 pontos, e o Nasdaq teve queda de 0,47 por cento, aos 2.515 pontos.

    PETRÓLEO

    Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto fechou em alta de 1,58 dólar, ou 1,61 por cento, a 99,79 dólares por barril.

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    TREASURIES DE 10 ANOS

    O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caíram, oferecendo rendimento de 1,9878 por cento ante 2,047 por cento no fechamento anterior.

    (PANORAMA1, PANORAMA2 e PANORAMA3 são localizados no terminal de notícias da Reuters pelo código )

    (Reportagem de Silvio Cascione; Edição de José de Castro)

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