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Panamericano deixa o crédito com coobrigação

Por Altamiro Silva Júnior São Paulo – O Banco Panamericano parou de fazer cessões de crédito com coobrigação (quando o risco é dividido entre as partes) a outros bancos, segundo o diretor de Relações com Investidores do banco, Willy Otto Jordan Neto, em entrevista à Agência Estado. “O estoque está sendo liquidado”, disse o executivo. […]

Por Da Redação
10 nov 2011, 11h14
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  • Por Altamiro Silva Júnior

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    São Paulo – O Banco Panamericano parou de fazer cessões de crédito com coobrigação (quando o risco é dividido entre as partes) a outros bancos, segundo o diretor de Relações com Investidores do banco, Willy Otto Jordan Neto, em entrevista à Agência Estado.

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    “O estoque está sendo liquidado”, disse o executivo. O banco terminou setembro com estoque de R$ 2,7 bilhões cedidos com coobrigação. Ao final do segundo trimestre, esse saldo estava em R$ 3,1 bilhões e ao final do primeiro, em R$ 3,5 bilhões. Para fundos de recebíveis, o saldo no final do trimestre era de R$ 2 bilhões. No terceiro trimestre, foram cedidos R$ 300 milhões para fundos.

    Já a cessão sem coobrigação (quando o banco que compra o ativo fica com o risco de crédito) segue sendo feita. O banco cedeu R$ 648 milhões de crédito para a Caixa Econômica Federal no terceiro trimestre.

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    Por conta do saldo de ativos de crédito cedidos a outros bancos no passado, o executivo destaca que o Panamericano prefere não divulgar seu índice de inadimplência, pois o número é distorcido e não reflete a realidade.

    O Panamericano fechou o terceiro trimestre com índice de Basileia de 11,99%, próximo ao mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%. O executivo destaca que para o banco isso não é um problema, por conta do acordo com a Caixa Econômica Federal, que se comprometeu a comprar até R$ 8 bilhões em ativos do PanAmericano no prazo de oito anos. Esse acordo foi feito em janeiro, no momento da venda de uma fatia do banco para o BTG Pactual.

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    O banco anunciou ontem no final da noite que reverteu um prejuízo de R$ 25 milhões no segundo trimestre e teve lucro de R$ 2,8 milhões no terceiro período de 2011. No acumulado do ano, o ganho ficou em R$ 53,5 milhões. Não há histórico de comparação antes de 2011.

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