O que fazer quando o caixa eletrônico ‘engole’ seu dinheiro
Representante dos bancos e órgão de defesa do consumidor orientam como proceder em caso de falha; equipamentos são o canal físico mais usado
Por Da redação
8 jan 2018, 12h44
Com as férias e viagens de início de ano, muitas pessoas recorrem com mais frequência aos caixas eletrônicos para retirar dinheiro. As máquinas automáticas são o canal físico mais utilizado pelos clientes para fazer transações, segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Veja o que fazer se a operação de saque foi registrada, mas as cédulas não saíram.
Tanto a Febraban, que representa as instituições financeiras, quanto o Procon – órgão de defesa do consumidor – dizem que a primeira medida a ser tomada é acionar o banco. Se o problema acontecer em uma agência, no horário de funcionamento dela, é possível recorrer a um funcionário que esteja devidamente identificado.
O alerta é para não aceitar a ajuda de estranhos, usar celulares de desconhecidos ou digitar novamente a senha no terminal. Isso para evitar cair em golpes. Outra recomendação é pressionar as teclas “anula” ou “cancela” do caixa eletrônico, para encerrar operações em curso. “Tente utilizar o telefone da cabine para comunicar o fato. Se ele não estiver funcionando, pode tratar-se de tentativa de golpe”, orienta a Febraban.
Caso não haja funcionário do banco por perto, é preciso ligar para a central de atendimento ao cliente da instituição financeira. “Não sendo possível resolver o problema, o consumidor deve registrar uma reclamação junto ao Banco Central ou órgão de defesa do consumidor”, orienta o Procon.
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.