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Lucro da Telefônica/Vivo recua 15,3% no 1º trimestre

Resultado, de R$ 810,2 milhões, é menor do que o estimado por analistas e foi impactado por depreciações e amortizações

Por Da Redação
7 Maio 2013, 10h43
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  • A Telefônica/Vivo registrou um lucro líquido de 810,2 milhões de reais no primeiro trimestre deste ano, representando uma queda de 15,3% em relação ao resultado do mesmo período de 2012. O resultado é menor do que o estimado por analistas, de 939 milhões de reais. A geração de caixa, medida pelo Ebitda, recuou no período 3,5%, somando 2,747 bilhões de reais, mas ainda assim em linha com o esperado (2,884 bilhões de reais). A margem Ebitda atingiu 32,1%, apresentando uma queda de 2,1 pontos porcentuais.

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    A receita líquida da operadora de telefonia totalizou 8,555 bilhões de reais no primeiro trimestre, uma alta de 2,9% sobre o mesmo período do ano passado e condizente com as expectativas do mercado (8,492 bilhões de reais). O resultado financeiro líquido ficou negativo em 16,7 milhões de reais, ante perdas de 63,2 milhões de reais do mesmo intervalo do ano passado.

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    De acordo com o relatório trimestral, o impacto negativo de 89,8 milhões de reais no resultado do Ebitda do primeiro trimestre foi afetado pela reestruturação organizacional realizada no trimestre. Diante disso, a margem Ebitda da Telefônica/Vivo ficou em 32,1%, queda de 2,1 pontos porcentuais na comparação anual.

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    Dentro da conta do Ebitda, que é o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação, os dois últimos itens foram os que mais pesaram negativamente no lucro líquido. Apenas no item “depreciação e amortização” a queda somou 6% na comparação anual, em razão “da aceleração da depreciação das faixas de MMDS (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanais) devido à migração deste serviço para outras tecnologias”.

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    A empresa apresentou ainda custos operacionais 6,3% superiores na comparação anual, desconsiderando os gastos com depreciação e amortização. “Essa variação decorre principalmente do aumento com os custos de mercadorias, gastos com comissionamento relacionados ao maior volume de altas pós-pagas no período, gastos com manutenção de rede pela expansão de cobertura de serviços móveis e fibra, além da venda de ativos no primeiro trimestre de 2012 que diminuiu a base de comparação.” Excluindo os efeitos não recorrentes, no comparativo anual, os custos cresceriam 3,4%.

    (com Estadão Conteúdo)

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