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Lucro da Caixa cresce 46% no primeiro trimestre

Por Altamiro Silva Júnior São Paulo – A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre deste ano, alta de 46% na comparação com o mesmo período de 2011. O retorno sobre o patrimônio foi de 25,3%, o mais alto já divulgado para o período entre os grandes bancos brasileiros. […]

Por Da Redação
10 Maio 2012, 15h36
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  • Por Altamiro Silva Júnior

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    São Paulo – A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre deste ano, alta de 46% na comparação com o mesmo período de 2011. O retorno sobre o patrimônio foi de 25,3%, o mais alto já divulgado para o período entre os grandes bancos brasileiros.

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    O crescimento do lucro foi puxado pela expansão do crédito. A carteira total de empréstimos do banco encerrou março em R$ 270 bilhões e cresceu 41% em 12 meses e 7,7% no primeiro trimestre ante o quarto período do ano passado, também a maior expansão entre os grandes bancos brasileiros. Com isso, a Caixa informa que elevou para 13% sua participação no mercado brasileiro de crédito, aumento de 2,1 ponto porcentual em um ano.

    Com a alta mais forte das operações de crédito, o índice de Basileia do banco, que mede a capitalização, ficou pressionado, fechando março em 12,8%, próximo do mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%.

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    Dentro da carteira de crédito, as operações com pessoas físicas registraram saldo de R$ 40,7 bilhões em março, e tiveram crescimento de 11,1% no trimestre e de 44,7% em 12 meses. O crédito para empresas cresceu, respectivamente, 7% e 39% nos dois períodos.

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    O índice de inadimplência da Caixa caiu no primeiro trimestre, ao contrário dos grandes bancos que já divulgaram balanço. O indicador fechou março em 2,07%, ante 2,14% no mesmo mês de 2011.

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    A alta do lucro também foi impulsionada pelas receitas com operações de crédito e com prestação de serviços a clientes, que cresceram 32% e 18,6%, respectivamente.

    O total de ativos administrados pelo banco público atingiu R$ 1,1 trilhão, dos quais R$ 558 bilhões são ativos próprios e tiveram aumento de 29,4% em 12 meses. Outros R$ 300,7 bilhões são referentes a recursos do FGTS e o restante de fundos de investimento.

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    O saldo das cadernetas de poupança cresceu 16,7% em 12 meses e encerrou o mês de março com R$ 154,7 bilhões, o que representa participação de 36,1% no mercado.

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