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Juro futuro sobe e indica agora 2 quedas da Selic em 2012

Por José de Castro SÃO PAULO, 22 Dez (Reuters) – As projeções de juros tiveram forte alta nesta quinta-feira, com o mercado reajustando posições em prol de um ciclo de afrouxamento monetário menor após a divulgação do Relatório de Inflação do Banco Central e de dados mostrando que desemprego brasileiro caiu em novembro ao menor […]

Por Da Redação
22 dez 2011, 16h08
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  • Por José de Castro

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    SÃO PAULO, 22 Dez (Reuters) – As projeções de juros tiveram forte alta nesta quinta-feira, com o mercado reajustando posições em prol de um ciclo de afrouxamento monetário menor após a divulgação do Relatório de Inflação do Banco Central e de dados mostrando que desemprego brasileiro caiu em novembro ao menor patamar da história.

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    Às 16h40, o DI para janeiro de 2013 apontava x por cento, contra 9,830 por cento no ajuste anterior. A taxa para julho de 2012 indicava 10,120 por cento, contra 10,020 por cento no último ajuste. Já o contrato para janeiro de 2014 mostrava 10,430 por cento, ante 10,230 por cento na véspera.

    Segundo o estrategista da CM Capital Markets Mauricio Nakahodo, as taxas já estavam em alta após o relatório da autoridade monetária gerar dúvidas sobre a extensão do atual ciclo de afrouxamento monetário, mas o movimento ganhou ainda mais força depois que o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton, afirmar que, se necessário, haverá aumento do juro no início de 2013.

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    “A curva futura precifica dois cortes de 0,5 ponto da Selic em 2012, e não mais três cortes como antes, com as reduções apenas nas duas primeiras reuniões”, afirmou.

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    Por ora, de acordo com o relatório Focus do BC, o mercado aposta que a Selic será cortada em mais 1,5 ponto até o final de 2012, mas já projeta aperto monetário no início de 2013. Hoje, a taxa básica de juros do país está em 11 por cento ao ano.

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    Números mostrando que o desemprego brasileiro atingiu mínima recorde em novembro, de 5,2 por cento, também respaldaram a alta nos DIs, uma vez que sugerem que pressões de demanda podem persistir mais à frente, alimentando inflação.

    Por fim, a melhora no cenário externo chancelou o ajuste de alta na curva, com dados positivos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos aliviando preocupações sobre a maior economia do mundo e com as perspectivas para a atividade global.

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