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JURO-DIs operam estáveis, dados locais pressionam levemente

SÃO PAULO, 26 de julho (Reuters) – As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, com os investidores à espera de mais dados sobre a economia brasileira e da ata do Copom. Alguns contratos tinham ligeira alta, em meio a dados locais. O mercado também segue cauteloso ao cenário externo, onde os Estados […]

Por Da Redação
26 jul 2011, 10h13
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  • SÃO PAULO, 26 de julho (Reuters) – As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, com os investidores à espera de mais dados sobre a economia brasileira e da ata do Copom. Alguns contratos tinham ligeira alta, em meio a dados locais.

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    O mercado também segue cauteloso ao cenário externo, onde os Estados Unidos se aproximam do prazo final para elevação do teto de sua dívida.

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    Às 10h09, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2013 <2DIJF3> apontava 12,68 por cento ao ano, ante 12,69 por cento no ajuste anterior.

    A taxa para janeiro de 2014 <2DIJF4> indicava 12,75 por cento, contra 12,76 por cento. O DI janeiro de 2012 <2DIJF2> estava em 12,47 por cento, mesmo número da segunda-feira.

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    “O dia deve ter poucos negócios, sem notícias de impacto. Aumento de confiança do consumidor e inflação forte em mão de obra no INCC podem fazer juros futuros aumentarem, assim como aumento de preços de commodities no exterior”, afirmou José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.

    Na agenda do dia, o Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M) mostrou alta de 0,59 por cento em julho, ante 1,43 por cento em junho, com avanço de 0,84 por cento em mão de obra.

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    A confiança do consumidor brasileiro aumentou 5,4 por cento em julho, atingindo o maior patamar da série histórica iniciada em setembro de 2005.

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    Depois da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), quando o Banco Central retirou de seu comunicado a expressão de ajuste por tempo “suficientemente longo”, o mercado está incerto sobre o que ocorrerá com a Selic em agosto.

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    Assim, os investidores aguardam mais dados econômicos e a ata da reunião, prevista para quinta-feira, e evitam por ora movimentos nas posições, fazendo com que o mercado opere perto da estabilidade.

    (Por Vanessa Stelzer; Edição de Eduardo Simões)

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