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Grécia diz estar a horas de um acordo para pacote ajuda

Por Angeliki Koutantou e George Georgiopoulos ATENAS (Reuters) – O primeiro-ministro grego lutou neste domingo para convencer credores e políticos a assinar o pacote de ajuda de 130 bilhões de dólares, depois de seu ministro das Finanças ter dito que faltam apenas algumas horas para que a zona do euro abandone o país com seus […]

Por Da Redação
5 fev 2012, 10h23
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  • Por Angeliki Koutantou e George Georgiopoulos

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    ATENAS (Reuters) – O primeiro-ministro grego lutou neste domingo para convencer credores e políticos a assinar o pacote de ajuda de 130 bilhões de dólares, depois de seu ministro das Finanças ter dito que faltam apenas algumas horas para que a zona do euro abandone o país com seus próprios problemas.

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    Um tecnocrata nomeado em novembro, o premiê Lucas Papademos, está tentando assegurar que a Grécia evite afundar em uma catastrófica moratória quando grandes resgates dos títulos da dívida do país ocorrerem, no próximo mês.

    O ministro das Finanças afirmou que Atenas só tem até a noite de domingo para conseguir um segundo pacote de auxílio de seus credores, depois que ministros da zona do euro disseram a ele asperamente que estão prontos para abandonar a Grécia se o país não provar que pode realizar difíceis cortes nos gastos.

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    “Este momento é crucial”, afirmou o ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, no sábado depois de ter classificado como “muito difícil” uma conferência por telefone com seus colegas europeus.

    A primeira missão de Papademos neste domingo é conseguir pelo menos um acordo preliminar com o trio de credores estrangeiros sobre reformas incluídas no pacote, depois que dias de reunião não foram suficientes para resolver o espinhoso assunto do corte de salários e gastos.

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    Autoridades gregas estão ficando cada vez mais desesperadas a cada rodada de negociações, reclamando que o Banco Central Europeu, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional estavam se recusando a ceder quanto às demandas de corte do salário mínimo, dos bônus de férias e demissão de funcionários públicos.

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