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Governo tem “bala na agulha”, afirma Dilma sobre dólar

Presidente reforçou ainda que não existe meta para o dólar

Por Da Redação
28 ago 2013, 11h17
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  • A presidente Dilma Rousseff rompeu o silêncio e, primeira vez após a recente disparada do dólar, afirmou que o país tem reservas cambiais que servem como colchão contra a volatilidade da moeda norte-americana. Em entrevista nesta quarta-feira a rádios de Belo Horizonte (MG), Dilma disse que a valorização não se deve à economia brasileira, mas ao início do desmonte da política de afrouxamento monetário do Banco Central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), e afirmou que o governo “tem bala na agulha”, em referência às reservas internacionais.

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    “Aqui (o fim do afrouxamento) não impacta da mesma forma que em outras economias porque temos reservas em dólar e estamos entre os países com o maior volume de reservas do mundo, com um colchão de 372 bilhões de dólares. Temos bala na agulha e nossa política é de dólar flexível”, afirmou a presidente. Apesar do discurso, o real é uma das moedas que mais se desvaloriza frente ao dólar, por causa da descrença do mercado financeiro na situação econômica do país e de outros fatores externos.

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    Dilma disse que o governo entrou no mercado cambial com operações até o final do ano no mercado futuro “para atenuar a volatilidade e suavizar as oscilações” e ratificou: “não temos meta para o dólar”.

    Crescimento – A presidente voltou a repetir o discurso de que o quadro internacional é de baixo crescimento e que, apesar desse cenário, o mercado de trabalho brasileiro tem uma situação “muito boa” se comparado aos demais países. “Queremos manter o crescimento no Brasil, apesar do quadro internacional”, concluiu.

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    Inflação – Sobre inflação, Dilma substituiu o discurso no qual se gabava de o indicador de julho ter sido o mais baixo dos últimos anos e afirmou que “a inflação dos alimentos caiu de forma significativa em julho” e que a inflação é cíclica. “Sabemos que a inflação no Brasil é cíclica, com seis meses de tendência alta e seis meses de baixa.”

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    (com Estadão Conteúdo)

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