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G20 faz plano para ampliar o PIB global em US$ 2 trilhões

Países que representam 85% da economia mundial se comprometeram neste doming a cumprir 800 novas medidas de estímulo ao crescimento

Por Da Redação
16 nov 2014, 07h52
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  • Os líderes das nações do G20 anunciaram neste domingo planos para aumentar o crescimento global em mais de 2 trilhões de dólares nos próximos cinco anos. Caso as metas sejam cumpridas, estima-se que o Produto Interno Bruto (PIB) global seja ampliado em 2,1% até 2018 e que milhões de empregos sejam criados.

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    Os países, que representam 85% da economia mundial, se comprometeram a cumprir 800 novas medidas, que incluem a criação de um centro de infraestrutura para ajudar potenciais investidores a executarem seus projetos e estímulos ao comércio global.

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    Em comunicado, os participantes do encontro, que acaba neste domingo, também pretendem reduzir a lacuna entre a participação de homens e mulheres no mercado de trabalho em 25% até 2025. A medida tem por objetivo permitir que mais cem milhões de mulheres sejam empregadas e que, com isso, a pobreza no mundo se reduza. Em pronunciamento ao final do encontro, o primeiro-ministro da Austrália, Tony Abbott, disse que os países do G20 vão se policiar para o cumprimento dos objetivos a fim de estimular o crescimento. Entidades internacionais também irão monitorar a implementação do plano.

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    A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, rejeitou as preocupações de que os países podem falsificar seus dados de crescimento. Ela justifica que o monitoramento realizado pelo FMI não é científico, mas se trata de um processo bastante detalhado. Especialistas avaliam que todos os países deverão seguir cada uma das medidas para chegar ao incremento de 2,1% no PIB mundial – algo quase impossível, dadas as dificuldades que irão enfrentar para levar a cabo algumas das reformas em seus países.

    “Existem dois questionamentos: se as medidas em específico são críveis e se a defesa política feita pelos líderes será convincente”, afirma Thomas Bernes, analista do Centro internacional para a inovação em governança.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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