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Flexibilização monetária deve ter “parcimônia”–ata do Copom

BRASÍLIA, 8 Jun (Reuters) – O Banco Central manteve o discurso de que qualquer flexibilização monetária adicional, com mais reduções de juros, deve ser conduzida com “parcimônia” e diminuiu as projeções de inflação para este ano. “O Copom entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, qualquer […]

Por Da Redação
8 jun 2012, 09h17
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  • BRASÍLIA, 8 Jun (Reuters) – O Banco Central manteve o discurso de que qualquer flexibilização monetária adicional, com mais reduções de juros, deve ser conduzida com “parcimônia” e diminuiu as projeções de inflação para este ano.

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    “O Copom entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento, qualquer movimento de flexibilização monetária adicional deve ser conduzido com parcimônia”, informou por meio da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada nesta sexta-feira, mantendo a mesma linguagem utilizada na ata do encontro de abril.

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    Na semana passada, o Copom reduziu a Selic de 9 para 8,50 por cento ao ano, menor patamar histórico, e deixou a porta aberta para mais cortes.

    O BC informou ainda que permanecem limitados os riscos para a trajetória da inflação e reduziu as projeções tanto no cenário de referência e quanto no de mercado deste ano e se encontram “em torno” do centro da meta, de 4,5 por cento pelo IPCA.

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    Na ata anterior, o Copom havia elevado a projeção de preços também nos cenários de referência e de mercado, apesar de afirmar que a inflação se encontrava “em torno” do valor central da meta.

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    Para 2013, o BC informou que a projeção de inflação se manteve no cenário de referência e recuou no de mercado. “Mas ainda se posiciona, nos dois casos, acima do valor central da meta”, informou a autoridade monetária na ata do Copom divulgada nesta sexta.

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    No documento anterior, a projeção de inflação havia sido elevada no cenário de referência e estável no de mercado e ambas se encontravam “acima” do centro da meta.

    O Comitê voltou a dizer que o cenário internacional permanece desinflacionário. “Neste momento, permanecem limitados os riscos para a trajetória da inflação. O Comitê nota ainda que, até agora, dada a fragilidade da economia global, a contribuição do setor externo tem sido desinflacionária”, informou.

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    (Reportagem de Tiago Pariz)

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