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Exportações à Argentina aumentaram em junho, diz MDIC

Segundo a secretária de Comércio Exterior do Ministério, alta desde março é de 7%

Por Da Redação
1 jul 2013, 19h46
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  • As exportações brasileiras para a Argentina se acentuaram em junho, segundo a secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Prazeres. Segundo ela, desde março, vem sendo registrada uma expansão das vendas ao país vizinho a um ritmo “importante” de cerca de 7%. Em junho, destacou, a alta foi de 25% em relação ao mesmo mês do ano passado.

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    Os produtos que o Brasil mais exportou para a Argentina foram automóveis, caminhões, motores de veículos, bens de informática, resinas plásticas, papel e pneus. Os itens que o Brasil mais comprou dos argentinos foram automóveis, picapes, autopeças, trigo e produtos hortícolas. “O resultado se deve basicamente a automóveis”, resumiu a secretária.

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    Tatiana relatou que conversou com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) antes de falar com os jornalistas na tarde desta segunda-feira e recebeu a informação de que o aumento das vendas ocorreu também para outros países da América do Sul, além de atingir várias montadoras.

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    Acordo – A secretária comentou ainda que o acordo automotivo entre os dois países não está vencido, pois tem validade final apenas em 2014. O que muda, de acordo com ela, é que a partir desta segunda acaba a obrigação de o Brasil ter que importar da Argentina 1 dólar a cada 1,95 dólar vendido para lá.

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    Vale lembrar que, toda vez que se extrapolasse a relação, passaria a incidir o imposto cheio de importação, de 35%. Tatiana salientou que essa relação vem sendo mantida e que agora passará a valer o livre comércio. “Há um certo equilíbrio no comércio entre Brasil e Argentina no setor automotivo”, comentou. “Nossa expectativa é de que isso continue acontecendo.”

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    Para a secretária, a relação, chamada de flex, não atua como uma restrição ao comércio entre os dois países, mas, a partir de agora, as empresas é que dirão como lidarão com o fim do parâmetro. “Há um diálogo entre Brasil e Argentina sobre esse tema.”

    Questionada sobre o motivo de uma possível continuidade de um parâmetro entre os dois países no futuro, já que as vendas são equilibradas, ela respondeu: “essa é uma boa pergunta ao governo argentino”.

    (Com Estadão Conteúdo)

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