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Dólar recua para R$ 4,14, mas tem maior alta mensal em quase 4 anos

Moeda acumula aumento de 8,5% em agosto, maior valorização desde setembro de 2015; Ibovespa fecha mês com baixa de 0,7%, aos 101 mil pontos

Por da Redação
30 ago 2019, 19h27
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  • O dólar comercial encerrou esta sexta-feira, 30, com queda de 0,7% aos 4,14 reais para a venda, em dia marcado por viés positivo nos mercados externos, em meio ao otimismo em relação às negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China. Entretanto, a moeda americana acumulou alta de 8,5% em agosto, maior valorização mensal desde setembro de 2015.

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    Agosto foi um mês marcado por grande volatilidade nos mercados domésticos de câmbio, tendo de pano de fundo as disputas comercias entre EUA e China, as incertezas político-econômicas na Argentina, além das novas atuações do Banco Central no mercado com leilões de swap reverso e venda de dólar à vista. No mês, o real também foi a moeda que mais apresentou desvalorização frente ao dólar, ficando atrás apenas do peso argentino.

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    “O real sofreu uma pressão acentuada em agosto, muito por causa do cenário externo caótico. No entanto, a moeda deverá ter um alívio no próximo mês, já que as questões na Argentina já foram quase totalmente precificadas”, afirmou Alvaro Bandeira, economista-chefe do Modalmais. Entretanto, o Morgan Stanley elevou nesta sexta-feira as projeções para o dólar ante o real para os próximos trimestres e agora vê a moeda americana em 4,15 reais ao fim de setembro.

    A bolsa paulista emendou a quarta sessão no azul nesta sexta-feira, em meio a melhores expectativas para as negociações comerciais entre EUA e China e novos indicadores positivos da economia brasileira. O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, subiu 0,61% no dia, para 101.134 pontos.

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    Na semana, o índice avançou 3,55%. Mas não foi suficiente para manter o fôlego. Após quatro meses no azul, refletindo o otimismo com o avanço da reforma da Previdência e de um ambiente externo com grande liquidez, o mercado passou por uma correção, refletindo a crise argentina, o impasse EUA-China, que estressaram o câmbio, e até a repercussão global negativa aos incêndios na Amazônia. Mesmo com uma sequência positiva na reta final do mês, o Ibovespa fechou agosto com baixa de 0,67%.

    (Com Reuters)

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