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CUT defende ocupação de Brasília contra a reforma trabalhista

Mais cedo, o MTST realizou bloqueios em rodovias e ruas da cidade

Por Ricardo Bunduky
Atualizado em 30 jun 2017, 19h23 - Publicado em 30 jun 2017, 19h22
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  • O presidente da CUT, Vagner Freitas, defendeu hoje que os trabalhadores ocupem Brasília na próxima semana contra a votação da reforma trabalhista. O projeto foi aprovado nesta semana na CCJ (Comissão de Constituição de Justiça) do Senado e deve ir para votação no plenário na semana que vem.

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    “Se mudarem [a votação] para o dia 12, ocupem Brasília no dia 12”, disse ele para os manifestantes que se concentram na av. Paulista, em frente ao Masp.

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    O protesto de hoje convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais teve mais manifestação do que greve, pois importantes categorias não aderiram à mobilização em São Paulo, como metroviários, motoristas de ônibus e ferroviários.

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    Mas o MTST realizou bloqueios em rodovias e ruas da cidade, chamando atenção para o dia de protestos. Freitas agradeceu o apoio recebido e aos sindicalistas dos Estados que aderiram à greve.

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    “Eu queria parabenizar a todos pela grande greve em nove Estados. A paralisação das estradas foi linda. Parabéns para a galera que foi parar o aeroporto de São Paulo. Somos vitoriosos porque ganhamos a opinião pública”, afirmou o presidente da CUT.

    Segundo ele, o movimento de hoje serviu para acabar ‘com a moral deles’. “Ninguém quer a reforma trabalhista, a reforma previdenciária. O Brasil quer ‘fora Temer’. Estamos enfrentando o maior golpe da América Latina em anos. O que segura o movimento é a nossa garra e a nossa luta”, disse Freitas.

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    O dirigente sindical afirmou que novas manifestações devem ser marcadas em breve em protesto contra o governo Temer e suas reformas.

    O protesto na avenida Paulista foi marcado por palavras de ordem e gritos de ‘fora Temer’. Os manifestantes tentaram puxar o bordão: “Ai, ai, ai, ai. Ai, ai, ai, ai, ai. Empurra o Temer que ele cai”.

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    Após discursos de sindicalistas, os manifestantes seguem em passeata em direção à sede da Prefeitura de São Paulo, na região central.

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