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Contas do governo têm rombo recorde de R$ 7,9 bi em março

Esse é o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1997; no trimestre, resultado negativo é de 18,21 bilhões de reais, também o pior em 19 anos

Por Da Redação
28 abr 2016, 15h13
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  • Com a atividade econômica e o pagamento de tributos em queda, o governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) registrou déficit primário de 7,94 bilhões de reais em março, acumulando no primeiro trimestre rombo de 18,217 bilhões de reais, divulgou o Tesouro nesta quinta-feira.

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    Tanto para março quanto para o primeiro trimestre, os resultados são os piores da série histórica iniciada em 1997. Em pesquisa da agência Reuters, analistas estimavam saldo negativo de 10 bilhões de reais em março.

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    Nos primeiros três meses do ano passado, o primário acumulava superávit de 4,49 bilhões de reais. Em doze meses, o governo central apresenta déficit de 142,01 bilhões de reais – o equivalente a 2,38% do produto interno bruto (PIB).

    Com dificuldades de cortar despesas e com a arrecadação em queda, o governo enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei reduzindo a meta de superávit do governo central de 24 bilhões de reais para 2,8 bilhões de reais. A proposta também permitiria uma série de abatimentos que, na prática, podem resultar em um déficit primário de 96,6 bilhões de reais neste ano, o que será o terceiro resultado negativo anual seguido.

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    Caso a medida não seja aprovada até o dia 20 de maio pelo Parlamento, a equipe econômica precisará fazer mais um corte no Orçamento.

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    Receitas – O resultado de março representa uma queda real (descontada a inflação) de 7,7% nas receitas em relação a março do ano passado. Já as despesas tiveram alta real de 4,3% na mesma comparação. Em 2016 até março, as receitas do governo central recuaram 5,0% e as despesas aumentaram 5,2%.

    (Com Reuters)

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