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Comércio está propenso a contratar mais funcionários

Por Alexandre Rodrigues Rio – Apesar da queda na intenção de investir, o empresário do comércio está mais propenso a contratar funcionários este ano. É o que mostra o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado hoje pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), que ficou estável no nível de 127,6 pontos em fevereiro. […]

Por Da Redação
5 mar 2012, 11h58
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  • Por Alexandre Rodrigues

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    Rio – Apesar da queda na intenção de investir, o empresário do comércio está mais propenso a contratar funcionários este ano. É o que mostra o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado hoje pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), que ficou estável no nível de 127,6 pontos em fevereiro.

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    No componente que mede a propensão ao investimento do varejo, chamado de Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), houve recuo de 0,9% em fevereiro. Mas o item relacionado à expectativa de contratação de funcionários subiu 2,0% em relação a janeiro. O resultado negativo foi puxado pela queda de 3,0% na perspectiva de investimentos dos empresários e recuo de 1,9% na satisfação em relação ao nível de estoques, indicando que os lojistas se prepararam para um nível mais alto de vendas neste início de ano.

    Essa situação, refletida na estabilidade do Icec em fevereiro após a queda de 2,3% de janeiro, desestimula os investimentos. Em entrevista à Agência Estado, o economista da CNC, Bruno Fernandes, explicou que o nível ainda alto de estoques reflete uma recuperação mais lenta das vendas após a desaceleração de 2011 e o efeito retardado da retirada das medidas macroprudenciais e do corte nos juros sobre a disponibilidade de crédito. Já a intenção de contratar está ligada à expectativa mais positiva em relação ao segundo semestre.

    “Em relação ao nível de investimentos, há um efeito estatístico por causa da base alta de comparação. Mesmo assim, a expectativa continua alta, em 110,5 pontos. Diferentemente do que acontece na indústria, por exemplo, o que vemos no varejo é uma desaceleração, mas com manutenção do otimismo”, avaliou Fernandes. “A avaliação é menos otimista sobre o momento atual porque ainda não há crédito fácil nos patamares do final de 2010. Mas o Banco Central já virou a posição que adotou no início de 2011 com o desaperto monetário, cujo efeito vai ser sentido no segundo semestre.”

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