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Com IPI menor, vendas podem subir 6%, diz Fenabrave

Previsão só vai se confirmar se governo prorrogar desoneração para o setor; até a primeira metade de agosto, vendas acumuladas tiveram alta de 4,26%

Por Da Redação
17 ago 2012, 18h14
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  • O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, afirmou hoje durante apresentação de resultados de venda de veículos da primeira quinzena de agosto que os emplacamentos de automóveis e comerciais leves podem chegar ao final de 2012 com uma alta entre 5,5% e 6% em relação ao ano anterior, caso o governo prorrogue a política de Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para o setor automotivo até o final do ano. Até a primeira metade de agosto, as vendas acumuladas apresentam alta de 4,26% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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    Meneghetti estima que este mês termine com um total de 380 mil unidades vendidas, o que representaria o melhor agosto da série histórica da entidade. Até a primeira metade útil de agosto, a venda de automóveis e comerciais leves somou 169.859 unidades. Para chegar ao resultado previsto por Meneghetti no final do mês, as concessionárias do país devem vender em 15 dias (10 dias úteis) cerca de 210 mil unidades. “Esse número é factível”, diz Meneghetti.

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    A previsão otimista se vale da expectativa de uma corrida do consumidor às concessionárias. Embora o setor esteja esperando uma prorrogação da desoneração, oficialmente o benefício fiscal tem prazo para terminar em 31 de agosto. Para o mercado como um todo – que além de automóveis e comerciais leves inclui caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários – o presidente da Fenabrave estima um crescimento de 1% para o final do ano. Até a primeira quinzena de agosto, todo o setor acumula alta de 0,26%.

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    Em relação ao mercado de caminhões e ônibus, que passa por dificuldades em razão da desaceleração da economia do país e da mudança de tecnologia no motor para o uso de um combustível menos poluente, as vendas devem terminar o ano no negativo. Meneghetti, no entanto, espera que uma retomada da atividade econômica brasileira no segundo semestre leve este segmento a reduzir suas perdas, passando de queda de 18,23% no acumulado no ano até a primeira metade de agosto para um recuo de cerca de 10%.

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    O presidente da Fenabrave afirmou ainda que os estoques de veículos nas concessionárias equivalem, em média, a 22 dias de vendas, considerado normal pelo setor, e que a entidade vai divulgar no começo de setembro previsões mais precisas do mercado.

    (Com Agência Estado)

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