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BOVESPA-Índice fecha praticamente estável por Fed e Europa

(Texto atualizado com mais informações e dados oficiais de fechamento da bolsa) SÃO PAULO, 20 Jun (Reuters) – A Bovespa encerrou os negócios desta quarta-feira praticamente estável, com investidores avaliando a decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA) de estender medidas de estímulo monetário, mas não anunciar incentivos adicionais para a recuperação do país, […]

Por Da Redação
20 jun 2012, 18h39
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  • (Texto atualizado com mais informações e dados oficiais de fechamento da bolsa)

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    SÃO PAULO, 20 Jun (Reuters) – A Bovespa encerrou os negócios desta quarta-feira praticamente estável, com investidores avaliando a decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA) de estender medidas de estímulo monetário, mas não anunciar incentivos adicionais para a recuperação do país, enquanto persistem temores com a Europa.

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    Após alternar alta e baixa, o Ibovespa terminou a sessão com variação negativa de 0,05 por cento, a 57.166 pontos. Na máxima intradia, o índice subiu 0,73 por cento, enquanto na mínima a queda foi de 1,17 por cento. O giro financeiro foi de 6,86 bilhões de reais.

    “O mercado subiu muito nas sessões anteriores, na expectativa de que o Fed anunciaria algo melhor hoje, mas a percepção foi de que isso é muito pouco”, disse o diretor da Título Corretora, Márcio Cardoso.

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    Na véspera, o Ibovespa atingiu o maior patamar de fechamento em cinco semanas, a 57.195 pontos, revertendo as perdas acumuladas no ano e passando a marcar alta de 0,78 por cento.

    “Passada essa expectativa (sobre a atuação do Fed), o mercado agora volta a colocar o pé no chão, na medida em que os problemas na Europa continuam preocupando.”

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    O Fed estendeu nesta quarta-feira o estímulo monetário até o fim de 2012, no programa chamado “Operação Twist”, por meio da compra de 267 bilhões de dólares em ativos de prazo mais longo.

    Além disso, a autoridade monetária dos Estados Unidos reduziu as previsões para o crescimento do país, informando também estar preparada para lançar novas medidas para incentivar a economia, se necessário.

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    “Depois do G20 e agora com o Fed, vemos que o mercado está um pouco cansado desse ‘chove não molha’. Promete-se muito e pouco se concretiza. Apesar da questãopolítica na Grécia estar resolvida, a Espanha está no olho do furacão”, disse o operador Sandro Fernandes, da corretora Geraldo Corrêa.

    Os elevados custos da dívida pública espanhola continuam no foco, e crescem temores de que o país venha a ter de se unir à Grécia, Irlanda e Portugal ao buscar um resgate nacional.

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    Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou com oscilação negativa de 0,1 por cento. Mais cedo, o principal índice das bolsas europeias encerrou em alta de 0,47 por cento.

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    “Enquanto não conseguirmos trazer o comprador final para a bolsa, não vamos ter um cenário de recuperação mais consistente do mercado e vamos ficar ainda por um bom tempo sofrendo com essa volatilidade”, disse Cardoso, da Título.

    Na bolsa paulista, o setor de construção foi o destaque de alta do dia, com a ação da PDG Realty subindo 6,18 por cento, a 3,78 reais. Segundo um operador, o setor se beneficia da perspectiva de juros em queda no país.

    A ação preferencial da Vale subiu 0,35 por cento, a 39,85 reais, enquanto a da Petrobras teve alta de 1,27 por cento, a 19,90 reais.

    Em sentido oposto, OGX recuou 4,41 por cento, a 9,75 reais, enquanto B2W teve queda de 3,31 por cento, a 6,14 reais.(Por Danielle Assalve; Edição de Aluísio Alves)

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