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BM&FBovespa fecha em alta de 3,05% após dados positivos nos EUA

Trata-se do maior patamar do Ibovespa desde abril de 2011

Por Da Redação
13 mar 2012, 17h33
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  • O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou nesta terça-feira em alta de 3,05%, aos 68.394 pontos, puxada por anúncios nos Estados Unidos – trata-se do maior patamar do Ibovespa desde abril de 2011. O giro financeiro foi de 8,134 bilhões de reais, em 898.450 transações. As altas foram lideradas pelas ações ordinárias da empresa de logística LLX, que subiram 7,47%, enquanto as ordinárias da administradora de cartões de crédito Redecard lideraram as perdas, com um retrocesso de 0,56%.

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    Na taxa de câmbio comercial, o dólar fechou em baixa, cotado a 1,800 real para a compra e a 1,802 real para a venda, recuando ante a cotação de abertura do dia, quando a moeda chegou a ser avaliada em 1,828 real.

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    Estados Unidos – Já as bolsas americanas subiram em resposta às notícias encorajadoras sobre as vendas domésticas no varejo dos Estados Unidos e ao otimismo entre as pequenas empresas locais, o que empurrou as ações para acima dos patamares que os índices vinham testando há semanas. O índice Dow Jones fechou em 1,68%, aos 13.177 pontos, posicionado para fechar o quinto pregão consecutivo de alta. Nesta terça, o Dow Jones atingiu a maior pontuação desde maio de 2008.

    Enquanto isso, o S&P 500 também fechou em alta de 1,81%, a 1.395 pontos, atingindo o maior nível desde junho de 2008. Na mesma direção, o Nasdaq Composite subiu a 1,88%, a 3.039 pontos, com fechamento acima dos 3.000 pontos pela primeira vez em mais de uma década.

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    Os ganhos das bolsas aceleraram após a decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve de não adotar nenhuma nova medida de estímulo e oferecer poucas indicações sobre o potencial para uma nova rodada de estímulo monetário. O Fed reconheceu as melhoras no mercado de trabalho, mas alertou para a manutenção dos riscos à economia e a inflação poderá subir temporariamente devido à alta recente nos preços do petróleo e da gasolina.

    “Acho que o comunicado do Fed foi um não evento. A economia está melhorando e o Fed não está precisando necessariamente fazer nada”, disse o diretor de estratégia de investimentos da Glenmede, Jason Pride. “A questão aqui é que os números da economia estão melhorando”, destacou. Mais cedo, o Departamento do Comércio informou que as vendas no varejo cresceram em fevereiro no ritmo mais rápido dos últimos cinco meses.

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    (Com Agência Estado e EFE)

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