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BC inaugura sistema de preços on line de títulos

Por Ricardo Leopoldo São Paulo – O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Luiz Mendes, afirmou que a instituição colocou hoje em funcionamento um sistema de preços on line de títulos públicos. Segundo ele, “começa hoje e vale para pessoas físicas e jurídicas, autorizadas a operar no Selic (Sistema Especial de Liquidação […]

Por Da Redação
6 out 2011, 12h31
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  • Por Ricardo Leopoldo

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    São Paulo – O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Luiz Mendes, afirmou que a instituição colocou hoje em funcionamento um sistema de preços on line de títulos públicos. Segundo ele, “começa hoje e vale para pessoas físicas e jurídicas, autorizadas a operar no Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia)”. “Isso vai agregar mais transparência e mais eficiência à precificação dos papéis públicos”, comentou.

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    Mendes afirmou que, ontem, o BC apresentou um projeto piloto de plataforma eletrônica que provavelmente deve funcionar no segundo trimestre de 2012 e que ampliará as operações de venda e compra de títulos públicos no mercado. Segundo ele, o sistema terá uma espécie de tela cega, na qual os negociadores poderão ofertar e comprar papéis do governo sem serem nominalmente identificados.

    De acordo com o diretor do BC, o Brasil tem uma certa tradição cultural pela qual as negociações com títulos públicos são feitas normalmente por telefone e de forma bilateral. Com a plataforma eletrônica, o BC tem por objetivo ampliar o acesso às informações para todos os negociadores do mercado.

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    Operações compromissadas

    Mendes acrescentou que em janeiro de 2012 deve estar à disposição dos dealers de títulos públicos negociados no sistema Selic operações compromissadas acordadas entre as partes para prazos alongados. Hoje, existe a operação intraday e overnight, que é a maior parte delas. Ele destacou que estão sendo criadas as “compromissadas longas entre instituições” e que terão “a possibilidade da operação ser revista ao longo do prazo”. Segundo ele, essa novidade vai estimular o alongamento dos prazos dos papéis públicos em poder do setor privado.

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    Mendes destacou que essas operações compromissadas vão obedecer os contratos estabelecidos entre as partes, inclusive seus prazos, que poderão ser encurtados, caso esteja acordado entre as instituições envolvidas. Ele ressaltou que um referencial inicial para prazos mais longos desta forma de negociação de títulos públicos entre entes privados pode ser as operações compromissadas ofertadas pelo BC que tem prazo de seis meses. Ele fez os comentários após participar do 4º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão.

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