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Robin Williams restringe uso de sua imagem até 25 anos após sua morte

Em documento recém-descoberto, o ator descreveu como sua propriedade imaterial deveria ser explorada

Por Da Redação
31 mar 2015, 16h06
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  • Na última segunda-feira, a família de Robin Williams se reuniu em um tribunal de São Francisco, na Califórnia, para discutir como deveriam ser divididas as propriedades pessoais do ator, tais como joias e imóveis. No entanto, algumas coisas não puderam ser herdadas. Um documento recém-descoberto revelou que Robin Williams planejou restringir o uso de sua imagem até 25 anos depois da sua morte.

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    De acordo com a Robin Williams Trust, entidade que foi apresentada durante a reunião no tribunal entre sua esposa, Susan, e seus filhos Zachary, Zelda e Cody, o comediante deixou nome, assinatura e imagem como legado para a Windfall Foundation, organização de caridade fundada por representantes legais de Williams. O documento expõe uma descrição detalhada de como o ator queria que se lidasse com a sua propriedade imaterial e de como não gostaria de ser usado em publicidade. Segundo o site da revista americana The Hollywood Reporter, o documento pode se tornar um modelo para outras celebridades que se preparam para lidar com a morte.

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    Dois pontos importantes marcam a ação. Em primeiro lugar, como já dito, a restrição do direito de exploração publicitária da imagem de Williams até 25 anos após sua morte. Também está proibido o uso de imagens em filmes ou até mesmo em hologramas. Para o portal americano, os representantes do artista estavam atentos aos avanços tecnológicos que são capazes até mesmo de ressuscitar artistas mortos e buscavam se prevenir e evitar qualquer tipo de atitude passíveis de manchar o legado de Robin Williams. Vide o caso dos irmãos de Michael Jackson, que quiseram resgatar o cantor em apresentações póstumas do Jackson Five.

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    O documento ainda propõe que, caso aconteça algo de errado com a Windfall Foudantion, os mandados de segurança para os direitos de publicidade do ator devem ser doados para instituições de caridade com propósitos similares, como o Médicos Sem Fronteiras ou Make A Wish. A decisão de Williams afirmou em certa medida o controle sobre a sua exploração póstuma e, de certa forma, reconheceu que o valor de uma celebridade continua alto mesmo depois da sua morte.

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    Robin Williams morreu em sua casa em Tiburon em agosto de 2014. O laudo afirma que o ator cometeu suicídio. Na época, Susan revelou que o marido sofria de depressão, crises de ansiedade e havia sido diagnosticado com Parkinson.

    (Da redação)

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